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Tom Holland revela diagnóstico de TDAH e dislexia; entenda as condições

O ator ainda destacou a importância das brincadeiras para amenizar os impactos dos transtornos, algo que especialistas já defendem

5 set 2025 - 16h39
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Em entrevista ao 'IGN', Tom Holland revelou ter sido diagnosticado com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e dislexia. Durante a conversa, que tinha como objetivo divulgar a campanha 'Never Stop Playing' ('Nunca Pare de Jogar', em tradução livre), da LEGO, o ator falou sobre a importância das brincadeiras para amenizar os impactos dessas condições.

Tom Holland ainda destacou a importância das brincadeiras para amenizar os impactos dos transtornos, algo que especialistas já defendem
Tom Holland ainda destacou a importância das brincadeiras para amenizar os impactos dos transtornos, algo que especialistas já defendem
Foto: Reprodução/Youtube / Bons Fluidos

Tom Holland aborda diagnóstico

Conhecido por interpretar o herói Homem-Aranha nos cinemas, o britânico agora participa de um novo curta-metragem da empresa de brinquedos, que busca reconquistar a atenção das crianças para os jogos infantis.

De acordo com Tom Holland, seus personagens na produção incentivam os jovens a continuarem sendo "brincalhões". Além disso, ao comentar a iniciativa, o ator ressaltou seu potencial para estimular a criatividade e o desenvolvimento, principalmente no caso entre pequenos com transtornos comportamentais.

"Eu acho que isso realmente ajuda. Eu tenho TDAH e sou disléxico, e às vezes acho que quando alguém me dá uma tela em branco pode ser um pouco intimidante. E, em alguns momento, você se depara com esses desafios ao desenvolver um personagem", disse.

Entendendo as condições e a importância das brincadeiras

Além de Holland, psicológicos infantis afirmam que as atividades recreativas podem auxiliar no tratamento de jovens com distúrbios do neurodesenvolvimento. Segundo os especialistas, tanto o TDAH quanto a dislexia prejudicam a atenção e o aprendizado.

Por isso, os jogos são formas de controlar a impulsividade e o foco, possibilitando colaboração e interação social. Eles destacam, no entanto, que cada condição apresenta suas peculiaridades.

A criança com dislexia, por exemplo, pode enfrentar desafios para reconhecer palavras, soletrar e decodificar letras e sons. Já aquela com TDAH tende a apresentar hiperatividade e falta de concentração. A recomendação, portanto, é adequar as brincadeiras ao diagnóstico.

Para o primeiro caso, profissionais sugerem jogos de tabuleiro e até eletrônicos, mas com moderação. Já para o segundo, conforme aponta a estudiosa, Luciana Brites, em um artigo publicado no site 'NeuroSaber', é importante escolher atividades simples e que não gerem frustrações ou estimulem em excesso.

"Então, qualquer maneira que você possa, como jovem ou adulto, interagir com algo que o force a ser criativo e a pensar fora da caixa e fazer mudanças que podem estar em um manual de instruções ou não apenas promove a criatividade saudável. E acho que quanto mais fizermos esse tipo de coisa, melhor", aconselhou Tom Holland, por fim.

Bons Fluidos
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