Paquera: veja 7 dicas para conquistar quem quiser na balada
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O poder de sedução da mulher não é novidade, mas muitas não sabem como usá-lo e acabam perdendo oportunidades de conhecer pessoas interessantes. O Yourtango preparou sete dicas, dadas pela especialista em relacionamentos Tracey Steinberg, de como conquistar o pretendente na balada.
Para Steinberg, flertar é uma comunicação lúdica em que ambas as partes desfrutam. Envolve uma linguagem corporal e intelectual. Paquerar é saudável e faz bem ouvir elogios ao longo do dia. Mas antes de partir para o ataque noturno, confira as dicas da especialista.
1- Primeiro, pense em uma mulher que poderia ter qualquer homem aos seus pés, como a atriz Angelina Jolie, por exemplo. Tente ressaltar suas melhores qualidades em relação à aparência. No entanto, você deve ser apenas entre 20% e 30% sexy, para não transmitir a mensagem errada.
2- O segundo passo é enviar a si mesma bons pensamentos. Steinberg recomenda o uso de afirmações positivas como "eu sou uma mulher sexy", cinco vezes ao dia.
3- Uma vez que você já está confiante, é hora de ir até onde os homens estão. Eventos esportivos, academias de ginástica e parques são lugares recomendados pela especialista.
4- Surpreendentemente, a maioria das interações homem-mulher são iniciadas pela mulher, diz Steinberg. Mas isso não significa paquerar cada cara bonito que você vê. Seja exigente.
5- Não se esqueça de que em uma conversa deve haver sinais físicos. Entre os itens mais poderosos na hora da sedução estão o contato com os olhos, tranquilidade e sorriso. Isso permite que o cara do outro lado da sala saiba que você está interessada, e que ele não será rejeitado se decidir se aproximar.
6- Mantenha a conversa acesa, fale sobre temas como música, festa e bebidas. No primeiro encontro, o ideal é não perguntar histórias da vida dele.
7- Uma das opções é reunir as amigas para sair e paquerar. Vocês podem até conhecer vários parceiros na mesma noite. Talvez, o homem da sua vida esteja entre eles.
Entre os itens mais poderosos na hora da sedução estão o contato com os olhos, tranquilidade e sorriso. Isso permite que o cara do outro lado da sala saiba que você está interessada, e que ele não será rejeitado se decidir se aproximar. Não se esqueça de que em uma conversa também deve haver sinais físicos
Os homens e mulheres, por vezes, assumem comportamentos que remetem aos animais. Seja pela fidelidade, independência ou promiscuidade. Veja a seguir como são os casais de algumas espécies e descubra qual animal você é no amor
Foto: Getty Images
Pinguim, o romântico Os pinguins são conhecidos pela fidelidade. Quando eles estão em terra, o macho busca uma pedra e leva até uma fêmea como forma de cortejo. Se ela estiver "solteira", corresponde e os dois selam a união, explicou Genaro.De acordo com a psicóloga e bióloga Vanessa Kanaan, "as chances de selecionar o mesmo parceiro sexual na temporada reprodutiva seguinte podem variar entre 60% e 90%, dependendo da espécie"
Foto: Getty Images
Golfinho, o promíscuo "Eles já não são fiéis, tanto os machos podem acasalar com várias fêmeas, quanto elas com vários machos, numa mesma estação", descreveu Genaro. "É uma relação mais promíscua", completou.Os golfinhos vivem em grupos, os machos do bando até as protegem, mas são elas que devem buscar o próprio alimento, segundo o etologista. Por vezes, segundo ele, um macho tenta evitar que outro tenha relações com a fêmea
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Leão, o machista Enquanto o macho fica descansando junto ao bando, as leoas saem para caçar. "O leão não ajuda em nada, é a fêmea que caça e ele ainda toma a comida dela", afirmou Genaro. Segundo ele, se a leoa contraria o leão, pode apanhar.De acordo com Genaro, existe um macho dominante no grupo que acasala com todas as fêmeas. Os demais, no máximo dois, só se relacionam com as leoas quando o dominante está ocupado. As leoas vivem praticamente a vida inteira no memo grupo
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Galo, o garanhão "O relacionamento entre galos e galinhas se resume a um macho para as fêmeas", de acordo com o etologista Gelson Genaro. Segundo ele, os machos cuidam apenas do território e acasalam com as fêmeas."O galo é dominante e não tolera outro macho em seu ambiente, se tiver um eles vão brigar até que um vença e assuma o controle". Eles não cuidam dos filhotes. Já a fêmea dedica a vida às crias
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Elefante, o submisso As elefantas vivem em grupos de parentes, somente as fêmeas. Os machos dominantes ficam próximos a elas e os demais machos um pouco mais distantes, de acordo com o etologista. "Os machos não podem comer ou dormir no mesmo grupo que as fêmeas", segundo Genaro. "Se um macho se aproximar da fêmea em um período fora do cio, ele é expulso", disse o especialista. As elefantas é que controlam a relação. Elas também são excelentes mães
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Aranha, o altruísta Existe uma infinidade de espécies de aranhas, segundo Genaro, no entanto, algumas delas têm o costume de comer o macho após a copulação. "Uma das teorias é que como dificilmente o macho vai acasalar com outra fêmea, porque não tem outra na região ou por outro motivo, se ele servir como alimento para a mãe, vai garantir que ela tenha boas condições de cuidar dos filhotes", explicou Genaro
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Leão-marinho, o casual Os leões-marinhos passam boa parte da vida nos oceanos. Porém, segundo Genaro, quando eles estão em terra, formam um harém, em que um macho dominante acasala com todas as fêmeas do grupo. As fêmeas ficam no cio por algumas semanas, uma vez por ano, e é este o tempo quando o macho se relaciona com ela. Depois de nascer o filhote, elas voltam para a água e só acasalam no ano seguinte. "Vai cada um para o seu lado", concluiu Genaro
Foto: Getty Images
Avestruz, o paizão Diferente dos demais animais, o avestruz e ema machos é que cuidam dos filhotes. "O macho prepara o local para os ovos, expulsa a fêmea e cuida dos filhotes", explicou Genaro. Segundo ele, como a ave não precisa de leite para sobreviver, não há a necessidade da presença da fêmea, que ficam livres para acasalar com outros machos.Genaro afirmou que os machos também tentam roubar os filhotes uns dos outros e cuidar deles também
Foto: Getty Images
João-de-barro, o companheiro Segundo Vanessa e Joice, os casais formam pares que podem viver juntos por mais de uma temporada reprodutiva. "Eles dividem as responsabilidades relacionadas ao ninho", disse Vanessa.
As duas profissionais afirmaram que existem lendas envolvendo a espécie, dentre elas, a de que o macho tranca a fêmea adultera no ninho se ela o trair. Porém isso não ocorre, segundo elas
