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Juliana Paes relata névoa mental na perimenopausa; entenda o sintoma

Em entrevista recente, a atriz contou que, desde o início da nova fase, tem se sentido "avoada" e com dificuldade para concluir tarefas

11 dez 2025 - 19h09
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A atriz Juliana Paes, de 46 anos, relatou recentemente estar passando pela perimenopausa, fase de transição entre a vida reprodutiva e a menopausa. Em entrevista à jornalista Thais Fersoza, ela também falou sobre o sintoma que mais tem afetado o seu dia a dia: a névoa mental.

Em entrevista recente, Juliana Paes contou que, desde o início da nova fase, tem se sentido "avoada" e com dificuldade para concluir tarefas
Em entrevista recente, Juliana Paes contou que, desde o início da nova fase, tem se sentido "avoada" e com dificuldade para concluir tarefas
Foto: Reprodução/Instagram/@julianapaes / Bons Fluidos

"Como eu ainda não entrei na menopausa em si, são episódios muito esporádicos, né? Mas que eu já falo: 'cara, hoje estou muito avoada. Não estou conseguindo concatenar. Estou demorando para fazer uma coisa que é simples", detalhou.

Entenda o desafio exposto por Juliana Paes

O incômodo, que aflige mais da metade das mulheres no pré-climatério, ocasiona confusão mental, lapsos de memória e dificuldade de concentração. Por isso, é comum que o público feminino nesse período se sinta mais disperso. De acordo com especialista, o fator responsável por desencadear esses efeitos é a diminuição significativa de estrogênio e testosterona na perimenopausa.

A ginecologista Natacha Machado ainda explica, em seu site, que outros sintomas da fase de transição e do fim da vida reprodutiva, como insônia, estresse, ansiedade, depressão e ondas de calor, podem agravar a névoa mental. Como consequência, segundo a profissional, muitas mulheres ficam ainda mais receosas e passam a temer o climatério.

"Isso me dá uma angústia muito grande. Eu tenho muito medo. E sei que, óbvio, não precisa ficar doente para não estar assim. A gente vai envelhecendo e vai perdendo mesmo aquela coisa tenaz. O tempo é outro. E é sábio, né? O nosso corpo e a natureza sabem isso", afirmou Juliana Paes.

Machado, no entanto, tranquiliza ao esclarecer que é possível tratar o problema, conforme o caso, com terapia de reposição. Além disso, ela recomenda recorrer a técnicas de meditação, exercícios físicos e atividades que estimulam o raciocínio e a memória. Uma alimentação saudável, rica em ingredientes integrais e gorduras boas, também pode ajudar na prevenção e no controle do sintoma.

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