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Negócio com Kering não afeta interesse na Armani, diz L'Oréal

Testamento citou grupo francês como possível comprador

21 out 2025 - 12h40
(atualizado às 13h57)
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O grupo francês L'Oréal, elencado como possível comprador da Giorgio Armani no testamento do estilista fundador da grife italiana, está "pronto para considerar" essa possibilidade.

Desfile da grife Giorgio Armani em Milão, em 28 de setembro
Desfile da grife Giorgio Armani em Milão, em 28 de setembro
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

A declaração foi dada pelo CEO da gigante de cosméticos, Nicolas Hieronimus, em entrevista ao jornal francês Le Figaro, após a companhia ter concluído a maior aquisição de sua história: a divisão de beleza do grupo Kering por 4 bilhões de euros (R$ 25 bilhões).

"A aquisição das atividades de beleza da Kering não muda nossa intenção de acompanhar a Armani", confirmou o executivo, acrescentando que a compra não tem qualquer impacto na "capacidade financeira" da L'Oréal.

O grupo francês detém o licenciamento dos produtos de beleza da marca italiana, cujas vendas atingem cerca de 1 bilhão de euros por ano (R$ 6,2 bilhões).

Em seu testamento, Armani determinou que uma fatia de 15% da grife comandada com mão de ferro por ele até sua morte seja vendida em até 18 meses, com prioridade para o conglomerado de moda LVMH (dono de marcas como Louis Vuitton, Christian Dior, Givenchy, Fendi e Tiffany), para a L'Oréal ou para a franco-italiana EssilorLuxottica, líder mundial no mercado de óculos.

Após essa etapa, os herdeiros terão de três a cinco anos a partir da abertura do testamento para ceder ao mesmo comprador uma fatia adicional de 30% a 54,9%, ou então abrir na capital na Bolsa em um período de cinco a oito anos, mantendo, em qualquer um dos casos, uma participação acionária de pelo menos 30,1%.

Ansa - Brasil
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