O sono realmente tem papel fundamental na saúde. De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Londres, na Inglaterra, alterações no descanso em um período de cinco anos na meia-idade podem afetar a função cognitiva tempos depois. Dormir mais ou menos do que seis a oito horas tornaria o cérebro até sete anos mais velho.
Dormir demais ou de menos prejudica o cérebro
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O levantamento contou com dados de 5.431 voluntários (1.459 mulheres e 3.972 homens). Testes padrões verificaram memória, raciocínio, fluência fonêmica, vocabulário, fluência semântica e estado cognitivo global.
Segundo o jornal Daily Mail, a equipe de cientistas constatou que 7% a 8% das pessoas que dormiam muito se saíram pior em todos os itens, com exceção da memória verbal de curto prazo. Um quarto das mulheres e 18% dos homens que descansavam pouco mostraram diminuição da capacidade de raciocínio e vocabulário.
O site Science Daily acrescentou que a quantidade de sono que resultou em melhores pontuações para pessoas do sexo feminino foi de sete horas, seguida por seis horas. No caso do sexo masculino, as habilidades se mostraram semelhantes de seis a oito horas, sendo que menos ou mais tempo esteve relacionado com resultados piores. A publicação Sleep divulgou os dados.
1) Bem-estar: a sensação de bem-estar causada pelo chocolate encontra respaldo na ação da endorfina e da dopamina, relacionadas ao relaxamento. Alguns cientistas afirmam que a delícia é capaz de aumentar a produção dessas substâncias
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2) Ao leite, branco ou amargo? Apesar de o chocolate ao leite satisfazer o paladar da maioria, é o amargo (com, no mínimo, 70% de cacau) que traz benefícios. Pesquisas mostram que seu consumo melhora o fluxo arterial e faz bem à saúde cardiovascular por diminuir a tendência de coagulação das plaquetas e de obstrução dos vasos sanguíneos. Ajuda a diminuir os níveis de LDL (colesterol ruim). O ao leite e o branco apresentam maior teor de gorduras saturadas
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3) Versão diet: os chocolates dietéticos apresentam restrição de açúcar, mas, muitas vezes, a quantidade de gordura e calorias é maior do que a do produto tradicional. Por isso, fique atento à composição nutricional presente nas embalagens
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4) Sensibilidade:
o chocolate pode causar enxaqueca em pessoas mais sensíveis, devido à ação de substâncias vasodilatadoras. Abre espaço ainda para alergias, irritações na pele, no estômago e no intestino. Quem tem distúrbios no fígado deve evitá-lo por conta da grande quantidade de gordura
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5) Quantidade: recomenda-se a ingestão de, no máximo, 30g da iguaria amarga por dia. Não conseguiu se controlar? Pois saiba que, para gastar as calorias de 250g de chocolate ao leite, por exemplo, precisa caminhar cerca de quatro horas em um ritmo bem acelerado
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6) Controle da pressão: o chocolate escuro tem efeitos benéficos para o coração. Cientistas da Universidade de Linkoping, na Suécia, descobriram que a versão amarga (rica em cacau) inibe uma enzima no organismo conhecida por elevar a pressão arterial. O resultado positivo é atribuído às catequinas e procianidinas, antioxidantes encontrados na iguaria
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7) AVC: o chocolate escuro pode reduzir os danos cerebrais após um acidente vascular cerebral, segundo um estudo da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Os cientistas descobriram que um composto chamado epicatequina protege as células nervosas. Os testes foram realizados em ratos e a equipe espera que os efeitos possam ser aplicados em seres humanos
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8) Hipertensão na gravidez: chocolate durante gravidez pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia (hipertensão). Um estudo da Universidade Yale, nos Estados Unidos, sugere que mulheres que saboreiam a iguaria ao menos cinco vezes por semana estão 40% menos propensas a desenvolver o problema do que aquelas que a consomem menos de uma vez. O composto teobromina, encontrado principalmente nas variedades amargas e meio-amargas, pode ser o responsável pelo benefício
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9) Ataques cardíacos: pessoas que sobreviveram a ataques cardíacos e comem chocolate podem reduzir o risco de morrer por problemas do coração, segundo pesquisa realizada na Suécia. Testes mostraram que saborear a iguaria duas vezes por semana resultou em 66% menos chances de morrer de doença cardíaca e uma vez por semana reduziu o risco quase pela metade. Isso porque a delícia é rica em antioxidantes, que nos protege do envelhecimento causado pelos radicais livres
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10) Analgésico: ingerir chocolate pode aliviar dores, segundo um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. A distração de comer ou beber por prazer atuaria como um analgésico natural. Os testes foram realizados em ratos, mas os pesquisadores acreditam que o mesmo efeito ocorra em pessoas