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A doença
Desde o início da década
de 80, os médicos começaram a notar o aumento,
em todo o mundo, da incidência de doenças que
normalmente não são fortes o suficiente para
afetar seres humanos.
Com o passar dos anos, pesquisas científicas
identificaram o vírus HIV e a a Síndrome de
Deficiência Imunológica Adquirida, mais conhecida
no Brasil por sua sigla em inglês, aids, que
lentamente danifica o sistema de defesa do corpo do infectado,
levando, após anos, à morte.
No
começo, pensava-se
que quem estava propenso à doença eram apenas
as pessoas do chamado grupo de risco: os homossexuais e profissionais
do sexo. Depois de várias pesquisas, os médicos
evitam usar essa expressão e consideram que todos têm
o risco de ser contaminados. Uma
pesquisa realizada no primeiro semestre de 2001, por exemplo,
em São Paulo mostrou que as donas-de-casa lideram as
estatísticas de morte por aids nos hospitais da rede
pública paulistana. De acordo os números apresentados
pela entidade, elas representam 41,5% das mortes de mulheres
por aids.
Até hoje, não existe cura
ou vacina eficazes contra a aids, embora, nos últimos
anos, tenha-se conseguido melhorar a eficiência de alguns
remédios que, combinados, conseguem inibir a ação
do vírus HIV. Mas, como o vírus é mutante,
existe a chance de este coquetel de remédios deixar
de funcionar.
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Leia mais sobre a doença: |
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»
O vírus HIV
» Tipos de vírus
» Doenças
oportunistas
» Como a Aids
age no corpo
» Histórico
do surgimento da Aids |
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