PUBLICIDADE

Pessoas que usam emojis fazem mais sexo, diz estudo

O estudo encontrou uma correlação positiva no uso frequente de emojis e na realização da maioria dos processos da jornada de uma relação íntima

19 ago 2019 - 12h35
(atualizado às 13h25)
Compartilhar
Exibir comentários

Parece que mandar aquele emoji maroto na hora de desenrolar algo a mais com os contatinhos dá certo mesmo. Uma pesquisa com 5 mil pessoas do Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana (EUA), mostrou que pessoas que se comunicam usando os símbolos tendem a ter mais oportunidades sexuais.

Emojis são ferramentas que ajudam pessoas a encontrarem parceiros sexuais, diz estudo
Emojis são ferramentas que ajudam pessoas a encontrarem parceiros sexuais, diz estudo
Foto: Reprodução

O estudo encontrou uma correlação positiva no uso frequente de emojis e na realização da maioria dos processos da jornada de uma relação íntima. Aqueles que lançam mão de emojis com frequência aumentam a possibilidade de beijar ou fazer sexo em encontros, além de aumentar as chances de engatar num namoro.

"Descobrimos que o uso de emojis permite pessoas num encontro a comunicar informações afetivas importantes para potenciais parceiros, o que facilita conexões mais íntimas e oportunidades românticas e sexuais", diz o estudo.

"Isso sugere que aqueles que usam emojis com mais frequência nesse contexto têm mais sucesso em estabelecer conexões, e portanto desfrutam de mais oportunidades para compromissos românticos e sexuais", completa.

Agora, se você ficou interessado em quais são os emojis mais sedutores, segura a onda. O estudo não especifíca quais são os que mais funcionam - ele chega a afirmar que não sabe quais são os mais poderosos. Mas vale lembrar: os mesmos emojis têm significados diferentes em diferentes culturas. Então, vale a criatividade e o contexto.

Além disso, o estudo tem outra limitação em termos de grupos pesquisados: 86,8% se identificaram como heterossexuais e 62,2% como heterossexuais. Não é possível saber se as conclusões seriam as mesmas caso outros grupos raciais/étnicos e de opções sexuais diversas tivessem representatividade maior.

Veja mais:

Agora vai? Empresa faz teste com carro voador em Tóquio:
Estadão
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Publicidade