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Trump envia Kushner e Greenblatt ao Oriente Médio para angariar apoio a plano de paz

28 mai 2019 - 12h38
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Jared Kushner, conselheiro sênior da Casa Branca, está liderando uma delegação ao Oriente Médio nesta semana para angariar apoio a uma conferência no final de junho que visa ajudar os palestinos, disse uma autoridade do governo dos Estados Unidos nesta terça-feira.

White House senior adviser Jared Kushner, U.S. President Donald Trump's son-in-law, speaks during a discussion on "Inside the Trump Administration's Middle East Peace Effort" at a dinner symposium of the Washington Institute for Near East Policy (WINEP) in Washington, U.S., May 2, 2019. REUTERS/Yuri Gripas
White House senior adviser Jared Kushner, U.S. President Donald Trump's son-in-law, speaks during a discussion on "Inside the Trump Administration's Middle East Peace Effort" at a dinner symposium of the Washington Institute for Near East Policy (WINEP) in Washington, U.S., May 2, 2019. REUTERS/Yuri Gripas
Foto: Reuters

Kushner, Jason Greenblatt, enviado para o Oriente Médio, e Avi Berkowitz, representante especial dos EUA para o Irã e assessor de Kushner, iniciaram a viagem em Rabat e devem ir a Amã e a Jerusalém, chegando a Israel na quinta-feira.

    Depois Kushner se encontrará com o presidente Donald Trump em Londres, onde o líder norte-americano estará para uma visita de Estado na semana que vem.

    A viagem é semelhante à que Kushner e Greenblatt fizeram em fevereiro a países do Golfo Pérsico para cortejar apoio à parte econômica de um plano de paz para o Oriente Médio que estão desenvolvendo em nome de Trump.

    O funcionário disse que uma razão da viagem desta semana é reforçar o apoio à conferência de 25 e 26 de junho em Manama, no Barein, na qual Kushner deve revelar a primeira parte do longamente aguardado plano de paz israelo-palestino de Trump.

    O plano, alardeado por Trump como o "acordo do século", pretende incentivar investimentos de países árabes doadores na Cisjordânia e na Faixa de Gaza antes de abordar as questões políticas espinhosas no cerne do conflito.

    Líderes palestinos têm criticado duramente a iniciativa. A Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos disseram que participarão, e um funcionário de alto escalão dos EUA disse que autoridades do Catar afirmaram em privado que o país também deve comparecer.

    Os participantes da conferência de Manama devem incluir de 300 a 400 representantes e executivos da Europa, do Oriente Médio e da Ásia, e possivelmente alguns líderes empresariais palestinos.

((Tradução Redação São Paulo, 5511 56447702)) REUTERS AC

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