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Oriente Médio

Exército iraquiano mata 34 combatentes em 2 ataques ao EI

Fontes explicaram que outros 15 jihadistas morreram em um bombardeio da aviação iraquiana na região de Amrali

17 jul 2014 - 14h19
(atualizado às 14h20)
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<p>Fontes policiais informaram que outros 17 insurgentes e 8 membros das forças iraquianas e curdas morreram hoje</p>
Fontes policiais informaram que outros 17 insurgentes e 8 membros das forças iraquianas e curdas morreram hoje
Foto: Stringer / Reuters

Pelo menos 34 supostos combatentes jihadistas do Estado Islâmico (EI) foram mortos em dois ataques do Exército iraquiano no oeste e no norte do Iraque, informaram nesta quinta-feira fontes policiais.

A morte de 19 desses combatentes, entre eles dois líderes do Estado Islâmico, foram registradas durante os confrontos na região de Al Shurban, na cidade de Faluja, situada a 50 quilômetros ao oeste de Bagdá e que é considerada um dos principais redutos insurgente.

As fontes explicaram que outros 15 jihadistas morreram em um bombardeio da aviação iraquiana na região de Amrali, no norte da província de Saladino, ao norte de Bagdá.

Por outra parte, fontes médicas do hospital geral de Faluja informaram que três civis, entre eles um menor, morreram e outros 19 ficaram feridos em um bombardeio das forças governamentais sobre diferentes zonas da cidade.

Fontes policiais informaram que outros 17 insurgentes e 8 membros das forças iraquianas e curdas morreram hoje e outros 28 ficaram feridos em confrontos nas províncias de Diyala e de Kirkuk.

Desde janeiro, o Exército iraquiano combate os rebeldes na província ocidental de Al-Anbar, de maioria sunita, principalmente em suas principais cidades, Ramadi e Faluja.

Além disso, os confrontos entre as forças iraquianas e os insurgentes seguem intensos em amplas regiões do centro e do norte do país, principalmente depois que o EI e outros grupos radicais tomassem o controle da cidade de Mossul no dia 10 de junho e começassem a avançar em direção ao território iraquiano.

Posteriormente, o Estado Islâmico declarou a instauração de um "califado islâmico" desde a província síria de Aleppo até a iraquiana de Diyala.

Forças iraquianas se retiram de cidades do oeste:

EFE   
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