Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Exposição da Médicos Sem Fronteiras reproduz em São Paulo parte da realidade dos campos de refugiados do mundo; uma das situações mais críticas é a da guerra síria, que já desalojou quase 2 milhões de pessoas
Foto: Vagner Magalhães / Terra
Compartilhar
Publicidade
A CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) começou a entregar armas aos rebeldes oposicionistas na Síria, encerrando meses de atraso da ajuda prometida pela administração Obama, de acordo com fontes americanas e sírias do jornal The Washington Post.
As remessas começaram a chegar ao país árabe nas últimas duas semanas, junto com veículos e outros equipamentos enviados pelo Departamento de Estado – um fluxo de material que marca um aumento do papel americano na guerra civil síria. O armamento se limita a armas leves e munições que podem ser rastreadas.
Os Estados Unidos também estão enviando equipamentos não letais aos rebeldes, o que inclui veículos, sofisticados aparelhos de comunicação e kits médicos de combate avançados. A esperança do governo americano, segundo as fontes do jornal, é aumentar a força e o poderio dos rebeldes.
Apesar de a administração de Barack Obama ter sinalizado há meses que iria aumentar o apoio aos oposicionistas, os esforços foram atrasados por conta de problemas logísticos envolvidos na entrega de material em uma zona de guerra, e também pelo receio de que qualquer ajuda poderia cair em mãos dos jihadistas. O secretário de Estado, John Kerry, prometeu em abril que equipamentos não letais começariam a chegar em uma “questão de semanas”.
Enquanto o Departamento de Estado coordena a ajuda não letal, a CIA supervisiona a entrega de armas e outros materiais para os rebeldes. De acordo com um representante da oposição síria, que não quis se identificar, o armamento “não resolve todas as necessidades, mas é melhor que nada”. A fonte acrescentou que Washington continua relutante em fornecer aos rebeldes o que eles mais desejam: armas antitanque e antiaéreas.
As remessas da CIA devem fluir por meio de um sistema clandestino de bases na Turquia e Jordânia que foram expandidas nos últimos anos, quando a agência procurava ajudar seus aliados no Oriente Médio, como a Arábia Saudita e Catar. A CIA se recusou a comentar o assunto com o jornal.
Há dois anos, a guerra civil na Síria muda a vida de milhões de pessoas no país. Para 2 milhões de pessoas, a saída foi deixar o país e tentar a sorte como refugiados para além de suas fronteiras. Para Issa, 10 anos, signficou o fim da infância. Antes mesmo de entrar na adolescência, o menino trabalha 10 horas por dia, seis dais por semana, ajudando o seu pai em uma fábrica de armas do Exército Livre Sírio - principal organização rebelde armada do país -, em Aleppo. Seu único dia de folga é sexta-feira, dia em que os muçulmanos reservam para orações. No dia 7 de setembro, a rotina do menino foi registrada em um ensaio fotográfico feito por Hamid Khatib, da agência Reuters
Foto: Reuters
Issa opera máquina em fábrica de armas de rebeldes sírios, em Aleppo
Foto: Reuters
Issa carrega morteiro durante dia de trabalho
Foto: Reuters
Issa posa para fotos com o rosto sujo de graxa após dia de trabalho
Foto: Reuters
Issa trabalho no conserto de lançador de morteiros para os rebeldes
Foto: Reuters
O menino reúne morteiros feitos na fábrica
Foto: Reuters
Issa trabalha no conserto do lançador de morteiros
Foto: Reuters
O menino trabalha 10 por dias dia, seis dias por semana
Foto: Reuters
Issa faz o trabalho pesado para ajudar o seu pai na fábrica
Foto: Reuters
Issa mede morteiro durante a produção dos armamentos
Foto: Reuters
Issa volta para casa ao lado de seu pai após dia de trabalho
Foto: Reuters
Issa alimenta seus pássaros de estimação em sua casa, em Aleppo