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Maduro irá antecipar novamente o Natal para 1º de outubro na Venezuela

Ditador anunciou medida pelo segundo ano consecutivo durante programa de TV. No ano passado, especialistas indicaram tentativa de distração.

9 set 2025 - 07h39
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Resumo
Nicolás Maduro anunciou que antecipará novamente o Natal na Venezuela para 1º de outubro, defendendo a medida como uma forma de garantir a felicidade dos venezuelanos em meio a tensões com os EUA.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma coletiva de imprensa no Hotel Meliá Caracas, em 1º de setembro de 2025.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma coletiva de imprensa no Hotel Meliá Caracas, em 1º de setembro de 2025.
Foto: Jesus Vargas/Getty Images

O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, disse que adiantará o Natal para o dia 1º de outubro por decreto, enquanto seu governo acusa os Estados Unidos de ameaçar o país com navios de guerra posicionados no Caribe.

Antecipar o Natal tem sido uma prática recorrente de Maduro, que antecipou as comemorações em 2024 em meio a uma crise que eclodiu após sua reeleição em julho daquele ano, acusada de fraude pela oposição.

Ao declarar o Natal no início de outubro, Maduro afirma defender o "direito à felicidade" dos venezuelanos, ao mesmo tempo em que questiona um destacamento militar que o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, justifica como parte de uma luta antidrogas.

"Vamos aplicar a fórmula de outros anos que funcionou muito bem para a economia, para a cultura, para a alegria, para a felicidade, (...) O Natal começa na Venezuela em 1º de outubro", disse ele durante seu programa semanal "Con Maduro +".

Os Estados Unidos acusaram Maduro formalmente de narcoterrorismo em 2020. Em agosto, aumentaram a recompensa para US$ 50 milhões por informações que levassem à captura do líder esquerdista.

Caracas, enquanto isso, diz que Washington baseia sua política "em mentiras e ameaças" para forçar uma mudança de regime na Venezuela.

Maduro afirma que antecipar o Natal "é a maneira de defender o direito à felicidade. "Ninguém no mundo vai tirar nosso direito à vida e à alegria", disse. /AFP

Estadão
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