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La Niña pode afetar clima a partir de setembro, diz Organização Meteorológica Mundial

Apesar disso, as temperaturas devem ficar acima da média em boa parte do globo

2 set 2025 - 10h19
(atualizado às 12h18)
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Resumo
A Organização Meteorológica Mundial alertou que o fenômeno La Niña pode começar em setembro, afetando o clima global, embora temperaturas acima da média persistam na maior parte do mundo.
Sede da OMM em Genebra
Sede da OMM em Genebra
Foto: Denis Balibouse / Reuters

O retorno do La Niña pode começar a afetar os padrões climáticos globais a partir de setembro, informou a Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta terça-feira, 2, acrescentando, no entanto, que as temperaturas ainda devem ficar acima da média em grande parte do mundo.

O padrão La Niña envolve o resfriamento das temperaturas no Oceano Pacífico central e oriental, aumentando a chance de enchentes e secas, o que pode afetar as colheitas.

As condições neutras têm persistido desde março, mas podem passar para condições de La Niña nos próximos meses, disse a OMM em um comunicado.

As previsões mais recentes mostram uma probabilidade de 55% de que as temperaturas da superfície do mar no Pacífico equatorial esfriem para os níveis de La Niña no período de setembro a novembro, afirmou a organização da ONU.

As previsões sazonais e seu impacto sobre o clima podem se traduzir em milhões de dólares em economia para agricultura, energia, saúde e transporte, disse a OMM, acrescentando que milhares de vidas também podem ser salvas com a preparação de ações de resposta.

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