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Ex-primeira-dama francesa agradece equipe após anúncio de separação

Após rumores sobre traição, o presidente comunicou o fim do casamento; ele havia afirmado que seu relacionamento passava por um "momento difícil"

25 jan 2014 - 22h58
(atualizado às 22h59)
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Valerie Trierweiler, companheira do presidente francês François Hollande, participa de uma cerimônia de recepção em Brasília. Trierweiler foi hospitalizada em Paris na sequência de revelações sobre um affaire entre o presidente François Hollande e uma atriz, disse a mídia da França neste domingo. 12/12/2013
Valerie Trierweiler, companheira do presidente francês François Hollande, participa de uma cerimônia de recepção em Brasília. Trierweiler foi hospitalizada em Paris na sequência de revelações sobre um affaire entre o presidente François Hollande e uma atriz, disse a mídia da França neste domingo. 12/12/2013
Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

A ex-primeira-dama da França, Valérie Trierweiler, agradeceu neste sábado publicamente ao pessoal do palácio do Eliseu por sua "dedicação" no "momento da partida" depois que o presidente, François Hollande, anunciou a separação de ambos.

Essa foi a primeira reação conhecida da jornalista de 48 anos que vivia com Hollande e exerceu o trabalho de primeira-dama até agora, transmitida através da rede social Twitter. "Todo meu agradecimento vai para o extraordinário pessoal do Eliseu. Não esquecerei jamais sua dedicação nem a emoção no momento da partida", escreveu Trierweiler em seu tweet.

Poucas horas antes Hollande tinha comunicado o fim da relação entre ambos, duas semanas depois que uma revista francesa revelou que o presidente de 59 anos mantém uma relação com a atriz Julie Gayet, 41 anos.

Trierweiler ganhou fama pouco tempo depois de Hollande chegar à Presidência francesa quando em junho de 2012 apoiou na rede social um candidato socialista às eleições parlamentares que concorria com a ex-companheira do presidente, Ségolène Royal.

Aquele tweet causou grande polêmica na França e desencadeou um intenso debate sobre o papel da primeira-dama, que tinha comunicado sua intenção de continuar com sua atividade jornalística.

Essa mensagem enviada por Trierweiler favoreceu a rival de Royal na hora de obter sua cadeira de deputada na Assembleia Nacional, instituição que a mãe dos filhos de Hollande aspirava a presidir.

EFE   
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