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EUA e Reino Unido rejeitam acordo por IA 'aberta' e 'inclusiva'

Vice de Trump alertou contra 'regulamentação excessiva'

11 fev 2025 - 11h21
(atualizado às 13h25)
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Os Estados Unidos e o Reino Unido se recusaram a assinar nesta terça-feira (11) uma declaração global que defende o desenvolvimento de uma Inteligência Artificial (IA) "aberta", "inclusiva" e "ética".

    O documento final da cúpula de Paris sobre inteligência artificial foi aprovado por 61 países, incluindo China, Índia e membros da União Europeia.

    Os signatários expressaram seu apoio a uma coordenação reforçada da governança da IA que implique um "diálogo global" e lançaram um apelo para evitar "uma concentração de mercado", para que essa tecnologia seja mais acessível.

    Além disso, pediram que "a inteligência artificial seja sustentável para o planeta e sua população". Desta forma, foi lançado oficialmente um observatório sobre o impacto energético da IA, cuja liderança será de responsabilidade da Agência Internacional de Energia (AIE).

    Entretanto, o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, alertou contra a "regulamentação excessiva" da IA que "poderia matar uma indústria em expansão".

    O representante norte-americano destacou ainda que seu governo fará "tudo o que puder" para "encorajar políticas pró-crescimento em IA". "Os Estados Unidos são líderes em IA e nossa administração quer que continue assim".

    Por sua vez, o presidente francês, Emmanuel Macron, insistiu na "necessidade de regras" e uma "estrutura de confiança" para apoiar o desenvolvimento da inteligência artificial. "Precisamos dessas regras para que a IA avance e precisamos continuar a promover a governança internacional da IA", declarou ele no final da cúpula. .

Ansa - Brasil
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