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Biden recebe apoio de maior central sindical dos EUA e busca reconquistar votos da classe trabalhadora

26 mai 2020 - 21h50
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A AFL-CIO, maior central sindical dos Estados Unidos, declarou nesta terça-feira apoio ao democrata Joe Biden na corrida presidencial norte-americana, prometendo esforços para bater o republicano e atual presidente Donald Trump nas eleições do próximo dia 3 de novembro. 

Virtual candidato democrata à eleição presidencial, Joe Biden
15/03/2020
REUTERS/Kevin Lamarque
Virtual candidato democrata à eleição presidencial, Joe Biden 15/03/2020 REUTERS/Kevin Lamarque
Foto: Reuters

A central sindical se tornou o último grupo trabalhista a apoiar o ex-vice-presidente que busca reconquistar o apoio dos chamados trabalhadores de "colarinho azul", que compõe a classe operária norte-americana e que votaram em Trump em 2016, particularmente em Estados disputados como Michigan, Wisconsin e Pensilvânia. 

A AFL-CIO, que tem 12,5 milhões de membros em 55 sindicatos é uma aliada confiável dos democratas e era esperado que apoiasse Biden depois que ele se tornou o virtual candidato democrata à Presidência. A organização apoiou a adversária democrata de Trump Hillary Clinton em 2016.

Segundo a central, seu conselho votou e aprovou o apoio a Biden nas eleições. 

"Joe Biden é um apoiador de longa data dos trabalhadores e lutou sua carreira inteira por salários, acesso à Saúde, acesso a benefícios de aposentadoria e por direitos civis", disse o presidente da AFL-CIO, Richard Trumka, em nota. 

A AFL-CIO espera conquistar alguns dos eleitores da classe trabalhadora que romperam com o Partido Democrata e votaram em Trump por conta de temas importantes como energia e imigração. 

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