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Nelson Mandela

Viúva de Mandela chora ao receber bandeira que cobriu seu caixão

14 dez 2013 - 09h17
(atualizado às 09h21)
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<p>A viúva de Mandela, Graça Machel, enxuga as lágrimas durante cerimônia</p>
A viúva de Mandela, Graça Machel, enxuga as lágrimas durante cerimônia
Foto: AP

A viúva de Nelson Mandela, Graça Machel, chorou ao receber neste sábado a bandeira do governamental Congresso Nacional Africano (CNA) que cobriu o caixão de seu marido na cerimônia de despedida realizada pelo partido.

Vestida estritamente de luto, Graça Machel teve que limpar repetidamente as lágrimas com um lenço após receber a insígnia de cor preta, dourada e verde, cuidadosamente dobrada, das mãos do presidente da África do Sul, Jacob Zuma.

Foi, talvez, o momento mais emocionante da cerimônia oficiada na base militar aérea de Waterkloof, perto de Pretória, antes que o caixão fosse levado a Qunu, a aldeia onde Mandela cresceu e onde amanhã será enterrado após um funeral de Estado.

Durante o ato, Machel seguiu com atenção os discursos, sentada na primeira fila, junto de Zuma e a ex-mulher do herói sul-africano Winnie Madikizela-Mandela, antes de partir para Qunu para acompanhar seu marido.

Mandela morre aos 95 anos

Nelson Mandela morreu na noite de 5 de dezembro. Há meses ele combatia uma infecção pulmonar. Logo após o presidente sul-africano, Jacob Zuma, anunciar oficialmente o falecimento, líderes mundiais prestaram homenagem ao principal líder da luta contra o apartheid na África do Sul. A presidente Dilma Rousseff lembrou Mandela como a principal personalidade do século XX. O americano Barack Obama disse que Mandela "conseguiu mais do que se poderia esperar de qualquer homem".

No dia seguinte, jornais de todo o mundo repercutiram a notícia da morte em suas páginas. Milhares de sul-africanos se reuniram em frente a suas residências, ou em lugares que ele morou, para homenagearem o heroi nacional. No início da tarde, o presidente Zuma confirmou que a programação do funeral de Mandela durará 10 dias. Ele será enterrado em seu vilarejo natal, Qunu, no dia 15 de dezembro. 

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EFE   
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