Mãe é hostilizada por vizinhos após esfaquear filho de 8 anos
Mãe é presa em flagrante em Salvador após esfaquear filho de 8 anos; agredida por vizinhos, ela foi resgatada de linchamento pela PM
Um grave caso de violência doméstica chocou o bairro de São Caetano, em Salvador (BA), na noite deste domingo (19). Uma mulher, de 31 anos, foi presa em flagrante após agredir o próprio filho, um menino de 8 anos, com golpes de faca.
O crime ocorreu na localidade de Marotinho. Segundo relatos, a mãe atacou a criança, que sofreu lesões no rosto e na cabeça.
Entenda por que as Havaianas estão sendo atacadas pela direita
Um casal se aposenta antes dos 40 anos, em parte graças à "gamificação": não ligam o aquecimento no inverno e nunca carregam o smartphone em casa
Jovem foi demitido do seu "emprego dos sonhos" na PwC: ele trabalhava 80 horas por semana criando agentes de IA que substituíram pessoas
Devido à gravidade dos ferimentos, o menino precisou ser socorrido inicialmente para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, mas foi rapidamente transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permanece internado e recebe cuidados médicos.
A agressora foi detida no local por policiais militares da 9ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Pirajá).
A chegada da polícia foi motivada por uma denúncia de linchamento, já que a mulher estava sendo hostilizada e agredida por vizinhos revoltados com o ocorrido. Após ser resgatada e detida, a suspeita foi encaminhada à Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), onde o caso será investigado.
Leia também: 'Passei do ponto': Veja o que a mãe revelou após matar filho de 9 anos espancado
Uma mulher foi presa na última quarta-15/10, acusada de matar o filho de 9 anos espancado. O caso que chocou o país aconteceu em Belo Horizonte.
De acordo com a polícia, Lauriza Pereira de Brito confessou que estava sob efeito de cocaína ao agredir a criança. "Passei do ponto", disparou, ao relatar que deu tapas e chineladas no menino. O companheiro dela, Deivisson Moreira, de 38 anos, padrasto da vítima, também foi preso por suspeita de envolvimento no crime.
Os dois foram detidos quase um mês após a morte. A.P.A foi levado em 23 de agosto para o Hospital Júlia Kubitschek, em BH, mas não resistiu. O prontuário médico e o boletim de ocorrência informaram que o menino chegou machucado, com fraturas e hematomas pelo corpo.
Contigo
