Depois de recorrer do arquivamento da acusação contra a advogada, o Ministério Público de São Paulo enviou, em junho de 2009, pedido ao Tribunal de Justiça para que aceitasse a denúncia contra Cepollina. O MP requereu também que ela fosse submetida a júri popular.
O procurador Rubem Ferraz de Oliveira alegou a existência de provas "contundentes" contra Cepollina pela morte de Ubiratan. Ele pediu que os desembargadores do TJ voltassem a analisar os laudos da cena do crime para tomar uma decisão.