No início de outubro do ano do crime, o Instituto de Criminalística comprovou que o coronel da reserva foi assassinado com sua própria arma. O revólver, calibre 38, desapareceu de seu apartamento.
O exame de balística constatou que o projétil apreendido no sofá da vítima tinha impressões de raia idênticas a dos fragmentos recolhidos em um sítio onde Ubiratan costumava praticar tiro ao alvo. A impressão de raia é a marca do interior do cano que fica estampada no projétil e é diferente para cada arma.