No início de novembro de 2006, Carla Cepollina foi denunciada à Justiça por homicídio duplamente qualificado por motivo banal e sem a possibilidade de defesa da vítima. Para o Ministério Público, Carla se sentia rejeitada porque o coronel estaria com outra namorada. Foi permitido que ela aguardasse julgamento em liberdade.
No documento, o promotor pediu o aumento de um terço da pena pelo fato de a vítima ter mais de 60 anos. A denúncia foi aceita no fim daquele mês pelo juiz Alberto Anderson Filho, o mesmo que julgou Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos.