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Estadão Conteúdo

Reserva celebra o Dia dos Pais com evento no Maracanã ao lado de ídolos do futebol

Com presença de Romário, Bebeto, Túlio e outros craques, marca reforça sua conexão emocional com o futebol brasileiro e aposta em experiências para se aproximar de pais e filhos

4 ago 2025 - 11h14
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Evento de Dia dos Pais da Reserva no Maracanã
Evento de Dia dos Pais da Reserva no Maracanã
Foto: Reserva/Estadão / Estadão

Era para ser só mais uma ação de Dia dos Pais, dessas que viram campanha, vendem algumas camisetas e somem da memória no dia seguinte. Mas a Reserva, como tem feito nos últimos anos, quis ir além. Resolveu transformar a data numa experiência real, daquelas que ficam no coração, ou no grupo de WhatsApp da família, com vídeos tremidos, legendas em caps lock e áudios de pai emocionado. O palco escolhido foi o Maracanã, que reuniu não só clientes e franqueados da marca, mas também uma seleção improvável de ídolos do futebol brasileiro que só mesmo o algoritmo da memória afetiva seria capaz de escalar: Romário, Bebeto, Túlio Maravilha, Fernando Prass, Miranda, Rafael Sóbis, Pedro Geromel, Luisão, Diego Tardelli e Léo Moura.

Romário e sua filha Ivy
Romário e sua filha Ivy
Foto: Reserva/Estadão / Estadão

Tudo isso sob o guarda-chuva da campanha "O que a paixão junta, nada separa", narrada por Jorge Iggor e construída sobre a ideia simples e poderosa de que o futebol é, talvez, o maior elo entre pais e filhos no Brasil. Uma herança emocional que sobrevive a rebaixamentos, derrotas nos pênaltis e a tropeços inexplicáveis na Série B. Na narração dos gols e lances também estava Fausto Carvalho, com seu ótimo personagem, o Menzinho Jorginho, e um ídolo profissional meu, um dos maiores narradores da história do Brasil, o Garotinho José Carlos Araújo.

Garotinho e Menzinho
Garotinho e Menzinho
Foto: Reserva/Estadão / Estadão

Conversei ali mesmo no estádio com Pedro Cardoso, diretor de inovação da Reserva, e Joana Bittencourt, diretora das marcas Reserva, entre crianças com camisa de time, incluindo o meu filho, influenciadores fazendo stories e adultos que voltaram a ser meninos por um dia (eu, no caso). Perguntei de onde veio essa ideia de fazer algo assim, tão simbólico, no Maracanã.

"Futebol sempre foi um território muito nosso", explicou Joana, "mas não esse futebol publicitário, de performance, de atleta de elite. A gente queria falar com o torcedor, com o cara que vibra, que sofre, que passa esse amor de geração em geração."

Luisão, Fernando Prass e Túlio
Luisão, Fernando Prass e Túlio
Foto: Reserva/Estadão / Estadão

A conexão com o futebol, aliás, não é de agora. A marca começou suas collabs com clubes em 2021, com o Flamengo, depois ampliou para Vasco, Botafogo, e hoje já veste também Internacional, Grêmio, Cruzeiro, Atlético Mineiro, São Paulo, Goiás e Sport. A estratégia, segundo Pedro, é nacionalizar ainda mais a marca, que tem 200 lojas físicas espalhadas pelo país, mas segue com maior presença no Sudeste.

"Futebol é uma forma genuína de estar presente na vida do cliente", disse ele. "É emoção, é memória, é o tipo de coisa que a gente quer construir como marca."

Rafael Sobis com os filhos Rafael e Nicholas
Rafael Sobis com os filhos Rafael e Nicholas
Foto: Reserva/Estadão / Estadão

E não é só sobre vestir a camisa. A Reserva vem explorando o conceito de Official Fashion Partner (OFP), algo que já acontece em grandes clubes europeus como PSG, Chelsea e Milan, que têm marcas de moda assinando os trajes de viagem e os uniformes extracampo. Por aqui, o Vasco foi o primeiro a embarcar nesse formato: em 2023, todos os deslocamentos da equipe foram feitos com roupas da Reserva.

Pedro Cardoso e Joana Bittencourt ao centro na imagem
Pedro Cardoso e Joana Bittencourt ao centro na imagem
Foto: Reserva/Estadão / Estadão

Memórias sagradas no templo

Mas voltando ao Maracanã, o que se viu ali foi um retrato bonito do que pode acontecer quando uma marca realmente entende o lugar que ocupa na vida das pessoas. Havia crianças correndo pelo gramado, pais buscando autógrafo de infância tardia em camisas da Seleção, gente emocionada com um aperto de mão de Bebeto ou um aceno de Romário.

"Foi um dia pra ficar na memória", disse Joana. "As pessoas agradeceram por estarem aqui. A gente pensa nessas ativações com tanto carinho e ver tudo funcionando desse jeito é muito especial."

Bebeto mostrando a camisa da seleção autografada
Bebeto mostrando a camisa da seleção autografada
Foto: Reserva/Estadão / Estadão

Eu mesmo saí de lá com a camisa do Brasil assinada pelos dois tetracampeões. Mas, mais do que isso, saí com a lembrança de ver o meu filho, apaixonado por futebol, surpreso e vibrando como se estivesse dentro de um álbum da Copa. O marketing pode até não prever esse tipo de resultado, mas, quando acontece, é onde a mágica acontece. E no país onde o futebol é religião, nada melhor do que usar o Maracanã como igreja e o Dia dos Pais como liturgia.

Estadão
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