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Bruno Covas descarta disputar governo do Estado em 2022

Candidato tucano à prefeitura de São Paulo defendeu a utilização de urna eletrônica

29 nov 2020 - 12h32
(atualizado às 12h45)
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Depois de fazer um périplo pela manhã e acompanhar os votos da ex-prefeita Marta Suplicy, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e do governador João Doria (PSDB), o prefeito e candidato à reeleição, Bruno Covas (PSDB), votou acompanhado de um séquito de correligionários e lideranças tucanas em um colégio na Vila Madalena, na Zona Oeste da capital.

Bruno Covas votou em um colégio na região da Vila Madalena, zona Oeste de São Paulo
Bruno Covas votou em um colégio na região da Vila Madalena, zona Oeste de São Paulo
Foto: Roberto Sungi / Futura Press

Covas chegou acompanhado do governador João Doria (PSDB), do ex-deputado Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB, do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), e do filho Tomás Covas, de 15 anos.

Em uma rápida entrevista coletiva, o prefeito rebateu as críticas feitas pela família Bolsonaro às urnas eletrônicas. "O voto eletrônico elegeu FHC, Lula, Dilma e Bolsonaro. Não dá para colocar em dúvida um sistema que elegeu pessoas e partidos tão diferentes. Confio na Justiça Eleitoral", disse o tucano.

Questionado sobre suas pretensões eleitorais, Covas descartou a possibilidade de disputar o governo paulista em 2022. "Quero ser eleito para entregar o cargo em 1º de janeiro de 2025".

O prefeito também exaltou a campanha como "limpa e propositiva". "Esse é o dia do julgamento popular. Acredito na democracia e no povo", disse.

Covas vai se recolher agora até o fim da apuração. Depois de anunciado o resultado, vai encontrar a militância tucana na sede estadual do partido, onde vai conceder uma entrevista coletiva.

Estadão
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