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Veja como adequar a embalagem para exportação em um transporte seguro

20 set 2018 - 11h20
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As embalagens possuem diferentes exigências de acordo com a necessidade de transporte. Um item que será levado de um bairro a outro não exige tantos cuidados como aqueles que irão ultrapassar fronteiras. Sem dúvida, em qualquer caso de deslocamento de mercadoria é importante acomodá-la com cuidado e prever os riscos de danos, de modo a oferecer um transporte seguro e garantir que o produto chegue íntegro ao destino final. Quando se trata de embalagem para exportação, a atenção deve ser ainda maior, pois além da preocupação com o item, é necessário seguir uma série de regras que o mercado internacional dispõe no âmbito legal.

Foto: DINO / DINO

A embalagem dos itens tem padrões a serem seguidos. Além de proteger o produto, ela tem como objetivo facilitar a atividade logística, bem como a venda e o consumo do produto. Outra questão importante é o cumprimento às especificações ambientais e de saúde, sem contar na beleza, segurança e funcionalidade. A embalagem para exportação exige também que as informações impressas estejam na língua do país de destino para melhor compreensão.

Como a diversidade de mercadoria exportada é grande e bastante variada, a análise da carga é fundamental. Os produtos perecíveis devem receber a embalagem primária, aquela que fica em contato direto com o item, justamente para garantir a integridade durante o trajeto, armazenamento e comercialização. A preocupação com o meio ambiente deve ser constante, diante das altas taxas de desmatamento continuamente registradas e que trazem vários impactos negativos para a população. Para provar que os recursos utilizados não têm o intuito de prejudicar as áreas verdes, a embalagem para exportação cuja fabricação só foi possível com a extração de recursos naturais como fonte primária precisa ter a certificação do Forest Stewardship Council (FSC), do Programa Brasileiro de Certificação Florestal ou Programme for the Endorsementof Forest Certification (PEFC).

Unitizar a carga é parte fundamental para melhor alocar a embalagem para exportação. Segundo a Plantec , fabricante de fitas de arquear , esse é um processo que agrega vários volumes fracionados em uma única unidade, utilizando ferramentas apropriadas para isso. "Existem várias formas de realizar esse procedimento, como a pré-linhagem, a paletização ou a conteinerização. Para todos eles, a estabilização dos itens é fundamental e é o que garante um método eficaz, sendo as fitas de arquear uma possibilidade", conta. Outros materiais também podem ser utilizados e certamente garantem mais segurança e um padrão de qualidade aos produtos.

Para se certificar do cumprimento de todas as exigências da embalagem para exportação, a orientação é analisar a legislação a respeito. As normas são as da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), especificamente o CB23. A Lei 9.974/2000 que trata sobre a pesquisa, produção, embalagem, rotulagem, transporte, armazenamento, importação, exportação, comercialização, destino final de resíduos, registro, classificação, controle, inspeção e fiscalização de agrotóxicos, entre outros, pode ser muito importante para nortear as ações. A Instrução Normativa nº 9, de 12 de novembro de 2002, da Anvisa, que trata das embalagens destinadas ao acondicionamento de produtos hortícolas in natura, as quais precisam atender às exigências dispostas nas demais legislações específicas, também é uma aliada para realizar um trabalho adequado e de qualidade.

Website: http://www.plantecembalagem.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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