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DINO

Poesia: o gênero literário que faz bem ao cérebro do leitor

28 jun 2019 - 16h18
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Muitas pessoas procuram nos livros de autoajuda, um auxílio para pensarem melhor e lidar com seus problemas - pessoais ou profissionais, aprimorar suas habilidades ou descobrir novas, encontrar estratégias para os mais diversos objetivos, além de conselhos para a vida, sugestões e etc. Mas, o que muitos dos leitores deste gênero ainda não sabem, é que a poesia faz bem e é mais útil para o cérebro do que os tradicionais livros de autoajuda. Desta forma, vale a pena trocar o livro de autoajuda por um bom livro de poesias e fazer esta experiência.

Foto: Pixabay/Dino / DINO

Esta grande descoberta foi feita a partir de um estudo realizado na Universidade de Liverpool. Os especialistas em ciência, psicologia e literatura inglesa da universidade, monitoraram a atividade cerebral de 30 voluntários que leram primeiro alguns trechos de textos clássicos e, depois, estas mesmas passagens traduzidas para a linguagem coloquial.

Os resultados desta pesquisa, que foram antecipados pelo jornal britânico "Daily Telegraph", mostraram que a atividade do cérebro dos voluntários "dispararam" quando detectaram palavras incomuns ou frases com uma estrutura semântica complexa. Além disso, constataram que o cérebro não tem qualquer reação quando esse mesmo conteúdo se expressa com formas do uso cotidiano.

Esses estímulos que o cérebro emite quando o indivíduo faz a leitura de poemas se mantêm durante um tempo, potencializando a atenção. Além destes incentivos que o cérebro recebe, foi descoberto que a poesia afeta o lado direito do mesmo, que é onde estão armazenadas as lembranças bibliográficas.

Com esta importante descoberta, que é benéfica tanto para o mundo da literatura quando para a saúde do cérebro, é essencial que os apreciadores e, ainda, não apreciadores de livros de poesia e de autoajuda, conheçam e desfrutem do livro Linhas de Fuga, que trata-se de uma belíssima e impecável obra repleta de belos poemas.

Sobre a obra

Linhas de Fuga, escrito por Breno Pitol Trager e publicado pela Editora Viseu, trata-se de uma obra na qual traz a proposta de prezar pela singularidade dos fatos, assim como Gilles Deleuze faz. Além disso, no livro ele ensina que a dialética poderia ser chamada de representação orgiástica, isto é, uma teoria que suborna a experiência da diferença ao idêntico. Despejando causas infinitamente grandes a infinitamente pequenas, estaria o universo condenado a repetir os acontecimentos, produzindo apenas o mesmo.

Os versos presentes na obra são caracterizados como poesia ultramoderna, o que significa abraçar o movimento modernista de autofagia da cultura antropológica, com sabores de novidade. O prefixo ultra remete ao nebuloso, às intensidades puras, que não transitam no eixo da semiótica, o campo das significações. Portanto, ora valendo-se da mais criteriosa ciência, ora evocando-se da fugidia mitologia, os versos narrados compõe um quadro que mobiliza o afeto, o percepto e o intelecto em movimentos de intensidade.  

Para os leitores que se interessarem pela obra e querem sentir mais leveza e complexidade em sua próxima leitura, o ideal é que adquira já o livro Linhas de Fuga e aproveite para usufruir, sem pressa, das reflexões e dos benefícios que a poesia é capaz de proporcionar ao cérebro a partir de uma prazerosa leitura.

Sobre o livro:

Título: Linhas de Fuga

Editora: Viseu

Lançamento: 2019

Páginas: 268

Para saber mais:

https://www.eviseu.com/pt/livros/792/linhas-de-fuga/

https://www.eviseu.com/pt/autores/1070/breno-pitol-trager/

https://www.facebook.com/reorgio

Website: https://www.eviseu.com

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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