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Pedro Leme Silva vence o Prêmio Jovem Pesquisador ILAS - Instituto Mérieux 2018

8 jun 2018 - 11h47
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O pesquisador contemplado com o Prêmio Jovem Pesquisador ILAS - Instituto Mérieux 2018 foi Pedro Leme Silva, Professor Adjunto do Laboratório de Investigação Pulmonar do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (RJ) e que realiza pesquisa básica e translacional sobre sepse.

Foto: DINO

O anúncio foi feito na abertura do congresso do XV Fórum Internacional de Sepse, realizado em São Paulo, nos dias 31 de maio e 1º de junho de 2018.

Conforme o regulamento, uma instituição receberá o prêmio, no valor de € 10.000 (dez mil euros), e será responsável pela utilização adequada do recurso para a pesquisa do especialista. Neste caso, a verba será administrada pela Fundação Educacional Ciência e Desenvolvimento (FECD), entidade privada sem fins lucrativos, vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro, que apoia a realização de projetos científicos, dentre outros.

O Instituto Mérieux, do qual faz parte a bioMérieux, empresa francesa líder mundial em diagnóstico in vitro, tem um compromisso de longa data com a prevenção, diagnóstico e tratamento da sepse, considerada um dos mais relevantes problemas globais de saúde pública.

Entre os seus esforços está o incentivo a jovens pesquisadores ou clínicos que atuam em questões relacionadas a doenças infecciosas e resistência antimicrobiana em todo o mundo. Com este objetivo, o Instituto Mérieux e o Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS) uniram-se para criar o Prêmio Jovem Pesquisador Sepse, voltado a profissionais de saúde da América do Sul e Central, com envolvimento e contribuição significativos na pesquisa da sepse e/ou gestão de pacientes com impacto nacional.

Segundo Pedro Leme Silva, o prêmio ganha ainda mais importância pelo momento atual, em razão de uma série de cortes no orçamento de pesquisa das instituições. "Trata-se de um valor significativo, que vai possibilitar continuarmos com os estudos em andamento e até propiciar análises adicionais, que vão ampliar o impacto da pesquisa", afirmou.

"A sepse é um problema real para nós, no Brasil. Na Europa também é, porém eles têm outras preocupações. Para o nosso cotidiano, quando aprimoramos mais a parte básica e de pesquisa, o ganho é muito maior. A sepse é uma causa de morte 'escondida', pois muitas vezes havia um quadro de infecção generalizada correndo que não foi diagnosticado adequadamente e a tempo", completa.

Sobre o Instituto Mérieux

O compromisso da bioMérieux com a saúde pública e sua experiência em biologia estão inseridas em sua história familiar. Em 1897, Marcel Mérieux, que foi aluno de Louis Pasteur, fundou um laboratório de análises em Lyon, que posteriormente se tornaria no Instituto Mérieux. Isto marca o início de uma aventura extraordinária, tanto na biologia como na indústria.

Em 1937, seu filho, Dr. Charles Mérieux, assumiu a direção do laboratório de seu pai. Na década de 1940, introduziu uma técnica desenvolvida pelo professor holandês Frenkel, a cultura in vitro, que revolucionou a produção de vacinas e foi pioneiro na produção de reagentes para testes de diagnóstico in vitro.

Em 1963, Alain Mérieux, neto de Marcel, fundou a bioMérieux, uma empresa de diagnóstico. Hoje faz parte do Instituto Mérieux, cujas empresas em diagnósticos, imunoterapia, saúde alimentar e nutrição, estão trabalhando para cumprir com os novos desafios em saúde pública e contribuir com a futura medicina.

Sobre a bioMérieux

Há mais de 50 anos no mercado, a bioMérieux é líder na área de diagnóstico in vitro. Em todo o mundo, a empresa tem o propósito de contribuir efetivamente com o desenvolvimento da saúde pública, fornecendo soluções (reagentes, equipamentos e softwares) que determinam a origem da doença e de contaminações de produtos industrializados a fim de melhorar a saúde do paciente e garantir segurança aos consumidores.

Fundada na França em 1963, a bioMérieux tem cerca de 5.800 colaboradores e está presente em mais de 150 países, por meio de 42 filiais e uma ampla rede de distribuidores. Em 2016, as vendas da companhia atingiram 2,3 bilhões de euros.

No Brasil, a bioMérieux possui o laboratório P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) situado no Rio de Janeiro, que foi inaugurado em 2009, e até 2014 a equipe teve como missão dar suporte à produção local da linha Imuno e desenvolver produtos de interesse para o grupo bioMérieux. No final de 2014, a visão do setor P&D da bioMérieux Brasil mudou para focar nas infecções tropicais e servir à estratégia local e global, a fim de responder às necessidades dos mercados emergentes e negligenciados.

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Mais informações:

PressTalk Comunicação Corporativa - Assessoria de imprensa da bioMérieux

Thais Abrahão (thais@presstalk.com.br) - (11) 9 9900-8402 / (11) 3061-2263 e Rosana Monteiro - (Rosana@presstalk.com.br) - (11) 3062-0843

Website: http://www.biomerieux.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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