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Estudos apontam que música clássica tem boa influência no sono do bebê

Além do sono, a música clássica e até mesmo as tradicionais canções de ninar podem contribuir para relações harmoniosas entre a família.

20 jun 2018 - 17h22
(atualizado em 21/6/2018 às 06h15)
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Fazer o bebê dormir é um grande desafio. Embora quanto mais novinho, maior seja o tempo de sono deles, esse momento não é tão simples de ser conquistado, mas é muito desejado pelos pais, para que possam resolver pendências das quais ficam impossibilitados de realizar com a criança acordada. Várias são as dicas que costumam vir de outros pais, médicos e amigos e uma delas está relacionada à música. Objeto de vários estudos, ela tem se mostrado realmente eficaz na qualidade do sono, bem como no desenvolvimento do cérebro, mesmo tendo diferentes efeitos em cada pessoa. Além da música clássica, é importante que a família ouça e cante junto com o bebê canções que fazem parte do repertório do dia a dia, para que eles se sintam acolhidos.

Devido ao toque mais brando, a música erudita tem grande contribuição para acalmar, mas também é capaz de ajudar no desenvolvimento. Na década de 90, um estudo realizado com adolescentes, por pesquisadores da Universidade da Califórnia (EUA), apontou que ao ouvir música clássica, vários deles se saíram melhor em testes cognitivos, ao contrário dos que ouviram outro estilo ou nenhum. Assim, por muito tempo, estudiosos foram motivados a fazer recomendações, inclusive na infância, justificando que o gênero pudesse ajudar no desenvolvimento do cérebro e da inteligência. A repercussão no exterior foi tão grande, que em 1998 o governador do estado de Geórgia (EUA) fez uma proposta para que as mães saíssem da maternidade com uma fita cassete ou CD com músicas clássicas, para permitir que a evolução do bebê fosse mais próspera.

Até então, não havia nenhuma comprovação da influência diretamente no sono, até que em 2008, o psicólogo Laszlo Harmat realizou um estudo, constatando que estudantes que ouviam música clássica antes de ir para a cama, dormiam melhor. Ainda com todos esses indícios, não se pode afirmar que o efeito seja igual para todo mundo. Muitas pessoas dizem se sentir mais relaxadas ao ouvir a música, bem como várias mães compartilham bons resultados com os pequenos. Sobretudo, é importante destacar que cada criança pode responder de uma maneira, pois os efeitos são individualizados.

A Jubi é uma empresa especializada em órgãos eletrônicos e afirma que os praticantes do instrumento costumam relatar boas experiências em casa com os filhos. Com músicas mais suaves, as crianças que estão habituadas ao órgão são mais calmas e apresentam até mesmo mais facilidade para dormir. "Mesmo sem estudos que comprovem a influência do órgão eletrônico no sono das crianças, as experiências dos pais costumam ser positivas", conta.

Trazer referências musicais familiares é essencial para o vínculo entre pais e filhos. Um estudo publicado em maio deste ano, pela Universidade do Arizona (EUA) chegou à conclusão de que crianças que crescem ouvindo música com os pais relatam ter relacionamentos de melhor qualidade com eles na vida adulta. Além da música clássica, outros estilos e até mesmo as tradicionais canções de ninar podem contribuir para relações mais harmoniosas, pois as músicas são associadas ao momento de prazer, ao qual o sono era remetido quando ainda era bebê.

Website: http://www.jubi.com.br/

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