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Estudo aponta Brasil entre países com melhores oportunidades para o e-commerce

Relatório da PayU, empresa líder global em pagamentos online, analisa comportamento dos consumidores na internet em 19 países, com foco em segmentos de rápido crescimento como beleza, moda, bens digitais e educação

21 mai 2021 - 18h00
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A PayU, fintech global dedicada a soluções de pagamentos online, acaba de divulgar o estudo "A próxima fronteira: os mercados mais promissores para os líderes emergentes do comércio eletrônico a partir de 2021". O informe destaca o crescimento sem precedentes dos gastos online, impulsionado pela situação da pandemia e por mudanças estruturais como a disseminação dos aparelhos celulares e o avanço da inclusão digital. Os dados foram levantados a partir da rede de centenas de milhares de comerciantes online da PayU e de fontes externas. No Brasil, o comércio eletrônico cresceu 32% no ano passado de acordo com fontes externas e deu um salto de 50% no âmbito da plataforma PayU.

Foto: Divulgação / DINO

"Os novos hábitos vieram para ficar, o que configura um dos momentos mais oportunos para o ingresso de novos comerciantes no mercado brasileiro", afirma Leonardo Esposito, que assumiu há um mês o cargo de country manager da PayU no Brasil.

De acordo com o relatório, as vendas online no Brasil não se restringem aos bens e serviços nacionais. A consolidação da atuação de players internacionais como Alibaba, Wish e Amazon e a facilidade de acesso a plataforma de pagamentos transnacionais online deram outra configuração ao mercado. Até 2024, espera-se que as vendas internacionais representem 25% do comércio eletrônico no Brasil.

Setores - Entre os setores analisados, o Brasil se destaca pelos gastos em moda e acessórios. O gasto nesse segmento cresceu mais de 500% na plataforma PayU entre 2019 e 2020. Os dados externos apontam para um avanço de 13% dos gastos online nessa categoria entre 2020 e o final de 2021, movimentando mais de 5 bilhões de dólares.

No setor de cosméticos e estética, a previsão registrada no relatório é de que sejam movimentados no comércio eletrônico no país cerca de 2,8 bilhões de dólares, ou mais de três vezes o previsto para o México, segundo país com mais gastos no segmento.

No segmente de educação, os gastos em comércio eletrônico no país cresceram 14% entre 2019 e 2020. "O crescimento dos gastos nesse segmento vem crescendo ao longo do período de pandemia e devem manter a tendência este ano", afirma Esposito.

Além do caso brasileiro, o estudo indica que a América Latina em geral exibe as tendências de crescimento mais promissoras e consistentes e reúne as melhores condições para se converter em um novo destino global do comércio eletrônico para os líderes emergentes do e-commerce, em especial para empresas online omnichannel de rápido crescimento que buscam se destacar em suas áreas de atuação.

"Nunca houve momento melhor para se dedicar ao comércio eletrônico", afirma Mario Shiulisashki, diretor executivo da PayU Globoal Payments. "Novas regulações e inovações estão ampliando a segurança dos pagamentos e transações online e a conquista de novos mercados será fundamental para ampliar a base de clientes, especialmente para empresas online baseadas em mercados maduros mais saturados", diz.

Website: https://brazil.payu.com/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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