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DINO

Distúrbios do sono e dificuldades para dormir podem afetar cerca de 40% dos brasileiros

25 mar 2019 - 16h39
(atualizado às 17h03)
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Segundo a organização Mundial da Saúde (OMS), 40% das pessoas no Brasil sofrem com o distúrbio do sono. São mais de 70 milhões de brasileiros que convivem com o problema, conforme pesquisas da Associação Brasileira do Sono (ABS). Os dados mostram também a preocupação dos especialistas em relação à saúde de indivíduos que passam noites sem dormir.

O coordenador da cardiologia do Hospital Samaritano da Barra da Tijuca chama a atenção sobre a apneia obstrutiva, a mais predominante na população. Ele deixa claro que o problema pode atingir 4% das mulheres e 9% dos homens, pois enfatiza que sua predominância é maior em pessoas obesas, com pescoço largo e idade acima de 35 anos.

De acordo com o coordenador, alterações anatômicas e a redução de atividades dos músculos dilatadores da faringe são fatores observados por quem vive com a pessoa. Além, é claro, do sono agitado e a crescente vontade de urinar com mais frequência no período da noite, forte sonolência durante o dia e alteração de memória e raciocínio.

Ele ainda afirma que as pessoas que sofrem de apneia tem o hábito de despertarem do sono com dor de cabeça, cansadas e indispostas, apesar de terem dormido a noite. Há ainda a redução da libido, sem contar da probabilidade de desenvolver um estado depressivo.

Saiba por que o sono com qualidade é fundamental para a saúde das pessoas

Segundo o cardiologista, foi comprovado cientificamente que, para que o cérebro tenha um alto desempenho, é de suma importância que o descanso e o sono sejam de boa qualidade.

Quanto às horas de sono, a necessidade não é igual para todas as pessoas, pois isso varia de acordo com o sexo, idade e formação biológica. No caso das mulheres, elas dormem 50 minutos a mais que os homens, além disso, seu sono é mais profundo geralmente.

Conforme afirmação do médico, o tempo de sono reduz durante a vida. Ele diz que um recém-nascido costuma dormir 18 horas por dia, já um adolescente dorme, em média, de sete a oito horas. No caso de pessoas idosas, bastam apenas cinco horas de sono.

Nos casos mais complexos, a apneia obstrutiva do sono pode causar diversas alterações como: disfunções hormonais, diabetes e outros problemas cardiológicos, incluindo arritmias cardíacas e hipertensão arterial, que pode levar à diminuição do fluxo de sangue no músculo cardíaco e mais ocorrências de infarto do miocárdio.

Outro fator de risco que deve ser observado com mais atenção é a obesidade, pois pode acelerar o desenvolvimento da apneia. Foi comprovado por meio de diversos estudos que as mudanças hormonais e a carência do sono colaboram com o aumento da obesidade, dificultando o emagrecimento para essas pessoas, o que não acontece com quem dorme de forma regular, sem interrupções.

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