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DINO

Como a tecnologia tem ajudado nos transplantes capilares

21 mai 2020 - 14h31
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Com apenas 19 anos, o propagandista Ricardo Trinci, 36, começou a ter queda de cabelo. A calvície dava os primeiros sinais com as famosas entradas.

Foto: DINO / DINO

Com 23 anos e a alopecia progredindo, passou a tomar Finasterida, um medicamento utilizado para tratar a calvície.

Por mais de cinco anos, a medida funcionou muito bem, porém foi só parar com o remédio para a perda dos fios voltar - e com força desta vez.

"Depois de casado, parei de tomar. Tive uma queda drástica de cabelo", contou em live com Dr. Rodrigo Fuzaro na página da EVERIN no Instagram.

Prótese foi opção prática, mas não por muito tempo

Por volta dos 32 anos, a calvície era muito visível. A parte da frente do cabelo já havia caído quase por completo, foi então que Ricardo decidiu colocar uma prótese.

Ele chegou a pesquisar sobre transplantes, mas sua opção na época era a técnica FUT, em que é necessária a retirada de uma faixa de couro cabeludo para o procedimento, o que gera uma cicatriz. Não era o que ele queria.

Ele também buscava resultados mais rápidos, e o fator financeiro fez diferença: a prótese capilar foi a solução. Por um tempo.

"A questão da prótese é que ela se desfaz. Em média, de seis meses a um ano precisa trocar. A manutenção é feita a cada 20 a 25 dias, então, a longo prazo, o custo da prótese fica mais caro."

Além disso, como a prótese abafa a parte de cima do cabelo, acabou por acelerar ainda mais o processo de queda.

Foi aí que Ricardo descobriu uma nova técnica de transplante, a FUE. Nessa técnica, o cirurgião extrai fio a fio de uma região mais cheia do cabelo e transfere para a área onde ocorreu queda, sem necessidade de corte.

Transplante quase foi feito na Turquia

O primeiro passo atrás da FUE foi começar a seguir hashtags nas redes sociais sobre o assunto. O problema é que com isso Ricardo quase foi parar na Turquia para realizar o transplante.

Ele descobriu que o país é conhecido pelos transplantes capilares, e o baixo custo do procedimento é um dos motivos para isso.

Ricardo entrou em contato com uma empresa turca que tinha até mesmo intérprete para auxiliar no processo. Nas pesquisas para encontrar o melhor lugar na Turquia, ele também descobriu que era possível fechar um pacote que, além do transplante, incluía passeios e hotel 5 estrelas.

Ele ficou apenas com o turismo. Tinha um curto período de férias e ficou com medo de não estar bem o suficiente ao final do período de descanso para voltar ao trabalho.

Ao conhecer o país, levou um susto ao ver a quantidade de gente recém-transplantada andando normalmente pelas ruas.

Ricardo também descobriu que a empresa com a qual estava mantendo contato não disponibiliza um único cirurgião para cada cliente.

O especialista mal chega a ter contato com as pessoas, fica mais como supervisor, já que quase dez clientes costumam ser atendidos ao mesmo tempo. Nesses casos, o procedimento é feito por alguém sem especialização.

Por sorte, um amigo o indicou a EVERIN, e Ricardo teve a certeza de que fez bem em não fechar com a empresa turca.

Técnica FUE é feita com ajuda de um robô

Em São Paulo, no Centro de Transplante Capilar EVERIN, é possível encontrar o transplante robótico capilar ARTAS.

Um robô auxilia o cirurgião na execução da FUE, e é possível conseguir movimentos mais precisos, difíceis e repetitivos, melhorando os resultados.

Ao agir diretamente na escolha dos folículos capilares a partir do escaneamento do couro cabeludo, o robô não apenas reduz o tempo de cirurgia como também apresenta uma perda quase desprezível de folículos no processo de retirada: cerca de 3% do total.

Outro ponto positivo é que o transplante robótico capilar não deixa aquela cicatriz linear na região posterior da cabeça.

Quando Ricardo entrou em contato com a EVERIN, já apresentava classificação máxima de calvície. Hoje, prestes a completar 37 anos, ele afirma estar feliz e realizado.

"O pós foi sossegado. Para deitar, precisa de uma proteção, mas o acolchoado que me deram para dormir encaixou bem, fiquei com uma posição boa para relaxar e não perdi uma noite de sono."

Depois de 5 dias, ele já se sentia bem o suficiente para voltar ao trabalho. O único receio era a exposição solar, problema que pode ser resolvido com um boné.

Nos seis primeiros meses de transplante, ainda é possível perceber queda dos folículos utilizados no procedimento, algo que é normal. A partir do sexto mês, por outro lado, resultados duradouros passam a ser vistos.

"Logo logo vou mostrar para vocês um topetão", brincou Ricardo ao finalizar a live.

Link para a live: https://www.instagram.com/tv/B_4lA4XARFb/?igshid=ux1206qjjk7w

Website: http://www.everin.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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