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DINO

Adaptação para o digital é única saída para sobrevivência no comércio para os próximos anos

11 fev 2019 - 17h15
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A digitalização do mundo contemporâneo atingiu quase que a totalidade das mais diversas esferas comerciais. Muito marcado pela avançada tecnologia e principalmente pela escassez de tempo de muitas pessoas, os avanços prometem (e muitas vezes cumprem) facilitar o cotidiano de seus consumidores.

Foto: www.thenextscoop.com / DINO

O comércio virtual está em ascensão. A E-bit, empresa que monitora e analisa o comércio eletrônico no Brasil, registrou, em 2015, um aumento de 16% em relação ao ano anterior, movimentando uma quantia de R$18,6 bilhões. Além, disso, a IDC prevê que, até 2022, 50% do PIB da América Latina virá da economia digital. Portanto, aqueles que possuem algum tipo de comércio devem se adaptar ao mundo digital e adicionar uma forma de venda digital se quiserem sobreviver.

Um fator muito importante para o crescimento dessa plataforma certamente são as conexões mais rápidas que permitem o acesso à internet de qualquer lugar e a qualquer momento. Com isso, estar atento a lançamentos e promoções é muito fácil e simples, e a avançada tecnologia garante a segurança de dados do consumidor, o que acaba tornando os E-commerces mais seguros. Outro fator crucial são os custos. Ter um E-commerce é muito mais barato e simples do que um comércio físico, já que não exige contratação de funcionários, um ponto que possua visibilidade e pagamento de contas. Consequentemente, o fato de não haver grandes gastos é refletido no preço dos produtos, que acabam sendo barateados. E, por fim, os E-commerces são 24 horas. Isso garante que pessoas com as mais diversas rotinas e os mais variados horários de trabalho, consigam comprar de acordo com sua própria disponibilidade sem sair de casa.

Através de uma pesquisa de preços feita pela empresa Trixo Inovação&Resultado, foi comparado o produto MacBook Pro de última geração em uma loja física e em um E-commerce; a MasterTronic.

Em uma loja física, o produto, à vista, custa R$20.909,15 e, parcelado em 12x, o valor sobe consideravelmente para R$24.599,00. O mesmo produto, online, na MasterTronic, custa, à vista, R$14.239,11 e, a prazo, R$16.285,08, não incluso o valor do frete que gira em torno de R$100 para entrega na região metropolitana de São Paulo.

A vantagem em comprar diretamente na loja física é o recebimento. Pode ser que o valor compense para aqueles que têm urgência de fazer uso do produto. Já para compras em E-commerce, o valor significativamente mais baixo, tem a desvantagem do prazo de entrega mais o valor do frete, que ainda assim, matematicamente falando, compensaria. Além do MacBook Pro por um preço mais acessível, outra vantagem é a compra sem sair de casa. Com apenas um clique, o produto já pode ser seu.

"A evolução do e-commerce é um reflexo não só das tendências econômicas e tecnológicas do país, mas também dos próprios hábitos e preferências da população, indo ao encontro de suas necessidades e formas de consumo", indica Alexandre Poseddon, um dos principais nomes atuais em estratégias para e-commerce. Sendo assim, hoje, além da qualidade do atendimento, empresas e soluções que garantem tranquilidade na finalização da compra têm um papel extremamente importante. Quando o consumidor se sente seguro em uma loja virtual, mesmo pequenos varejistas online têm chances de concorrer com grandes players do mercado.

Website: http://www.grupozebre.com.br

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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