PUBLICIDADE

40% dos homens sofrem com a queda de cabelo antes dos 35 anos

28 out 2016 - 22h55
Compartilhar
Exibir comentários

De maneira excessiva, a queda de cabelos tem um impacto significativo na aparência e isso tende a trazer preocupação para homens e mulheres. A alopecia androgenética, também conhecida de maneira popular como calvície, é um problema que pode fazer com que a pessoa perca o cabelo de maneira parcial ou total.

Todos os dias, uma pessoa perde 120 dos 150 mil fios que existem no couro cabeludo. Encontrar fios na escova ou no ralo do banheiro é normal, pois o folículo sofre um trauma em ambas as ocasiões e se rompe.

Mas, quando a pessoa começa a notar um volume alto de fios no chão da casa, na mesa de trabalho ou no travesseiro é hora de procurar ajuda de um médico para investigar o motivo da queda elevada.

Conforme a Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar, cerca de 25% das brasileiras entre 35 e 40 anos e 50% das que tem mais de 40 anos sofrem com a queda de cabelo.

Por sua vez, conforme dados da Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração de Cabelo, 40% dos homens sofrem com isso antes mesmo de completarem 35 anos.

O fio conta com um ciclo de vida que é divido em três fases: anágeno, catágeno e telógeno. O primeiro ciclo corresponde ao crescimento ativo do fio e dura entre três e seis anos.

A segunda fase do ciclo se manifesta quando o fio para de crescer e ele pode durar até dois anos. A terceira e última etapa costuma durar três meses e é nesse período que o fio está fraco e velho, ele irá cair para dar espaço para que outro cresça em seu lugar.

Esse ciclo de vida dos fios pode sofrer alteração quando a pessoa é acometida por uma anemia, alterações hormonais e até mesmo stress, porque para o corpo, a única função dos fios é realizar a proteção do couro cabeludo.

Sendo assim, em uma situação anormal, é preciso economizar nutrientes e energia e assim os fios são colocados em segundo plano e como eles ficam fragilizados, eles irão cair, mas logo após descobrir o motivo e com o tratamento certo eles voltam a ter força e brilho.

Além da anemia, alterações hormonais e stress, o cabelo pode cair em razão de dietas rígidas que seguem um cardápio com deficiência de alguma vitamina, secador e chapinha, penteados, doenças virais e bacterianas, banho quente, falta de vitaminas do complexo B, hereditariedade, antidepressivos, pós-parto, envelhecimento, tabagismo, produtos químicos e doença autoimune.

O implante ou transplante capilar é uma opção para mulheres e homens calvos, mas que ainda contam com fios volumosos e elásticos atrás da cabeça. O doador é o cabelo do próprio paciente, pois ele é retirado do couro cabeludo na hora que está acontecendo a cirurgia e implantado, fio por fio, onde nasce cada um deles (folículos) da área careca, porém quem recorre a cirurgia deve continuar realizando tratamento a fim de que seja combatida possíveis quedas na parte saudável.

Em cada sessão, são implantadas até 5 mil unidades foliculares e deve haver um intervalo de um ano e meio entre uma e outra. O Brasil, Canadá, Estados Unidos, Europa e Austrália, são referência no assunto. Como opção para aqueles que desejam realizar o implante está a clínica Implante Capilar BH .

Pessoas que tem mais de 25 anos podem realizar o procedimento, porém ele deve ser feito seguindo a mesma direção, o mesmo ângulo e com as mesmas irregularidades dos fios que caíram.

Segundo o dermatologista Arthur Tykocinski, conselheiro da Sociedade Internacional de Transplante Capilar, a operação pode ser feita no consultório ou no hospital, com anestesia local. Antes do procedimento, o couro cabeludo deve ser bem tratado e estar livre de inflamações e caspa.

"O paciente pode fazer o implante com um dermatologista ou um cirurgião plástico habilitado", afirma Tykocinski.

Conforme o dermatologista, as pessoas vão pra casa no mesmo dia, porém no dia seguinte, deverão voltar ao médico para lavar o cabelo e doze dias depois serão tirados os pontos.

"O acompanhamento, então, é feito após um mês e meio, três meses, seis meses, um ano e um ano e meio", finaliza o especialista.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade