Para celebrar os 23 anos de observação no espaço, as agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA) divulgaram nesta sexta-feira uma nova imagem feita pelo telescópio espacial Hubble de uma das nebulosas mais apreciadas por astrônomos amadores e profissionais, a Cabeça de Cavalo. A foto mostra a imagem sob uma forte luz, coberta por nuvens de poeira.
Nesses 23 anos de observação, que serão completados na próxima semana, o telescópio espacial produziu centenas de imagens astronômicas impressionantes. Muitas delas são de nebulosas - local de formação de novas estrelas - cobertas de nuvens de gás e com um colorido característico.
A nova imagem capturada para marcar esse momento mostra parte do céu na constelação de Orion. Também conhecida como Barnard 33, esta é uma das nebulosas mais conhecidas devido à forma de sua nuvem escura de poeira e gases, semelhante à cabeça de um cavalo. A nebulosa está situada a 1,3 mil anos luz da Terra.
Veja incríveis fotos do telescópio espacial Hubble:
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que ao lado da Nasa administra o telescópio, lançou um concurso para descobrir os ''tesouros escondidos'' nos arquivos brutos do Hubble. Qualquer pessoa pode se inscrever no concurso Hubble's Hidden Treasures (www.spacetelescope.org) e participar. A imagem que você descobrir pode entrar para o grupo das 100 melhores já feitas, como esta, do próprio telescópio. Veja a seguir as imagens consideradas as melhores pela ESA
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Câmera do Hubble registra região de formação de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Entre as 100 melhores imagens consideradas pela ESA, está esta da galáxia NGC 2787, a 25 milhões de anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Mosaico de imagens mostra a região N44C, que fica na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha à Via Láctea. A N44C é uma grande nuvem de hidrogênio ionizado
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Nesta imagem do Hubble, uma nebulosa planetária está sendo criada durante a morte da estrela IC 4406, que ejeta material e forma a nuvem de gás
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Imagem mostra close-up da nebulosa Dumbbell, a 1,2 mil anos-luz da Terra, que também é formada pelos últimos suspiros de uma estrela
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Ovo fica a cerca de 3 mil anos-luz e se expande rapidamente alimentada por uma estrela à beira da morte, no centro da nuvem de gás e poeira
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa N 49 é o que sobrou de uma supernova na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem de Marte é considerada a foto mais nítida já do nosso vizinho. Ela foi registrada em 2003, após uma aproximação do planeta com a Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Nesta imagem, a galáxia NGC 3370 - a 90 milhões de anos-luz - aparece ao lado de outros grupos de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem mostra uma parte da nebulosa Carina, que pode ser vista até a olho nu
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A Messier 64 é o resultado da colisão de duas galáxias e chama a atenção pela poeira escura, o que lhe dá o apelido de "olho negro"
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A "Hubble Ultra Deep Field" é uma das mais conhecidas imagens do telescópio. Na verdade, é o resultado de 800 exposições feitas durante 11 dias e mostra cerca de 10 mil galáxias, as mais próximas a cerca de 1 bilhão de anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Em forma de anel, a galáxia AM 0644-741 é maior que a Via Láctea e está repleta de jovens estrelas azuis
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Detalhe mostra o centro da nebulosa Trífida, região de formação de estrelas, na Via Láctea
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Explosão de supernova é 200 vezes mais brilhante que o Sol. A estrela, no canto superior direito da imagem, é tão brilhante que parece fazer parte da Via Láctea, mas está a 11 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia NGC 2403
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa da Hélice (Helix) é uma das mais famosas e esse mosaico foi formado por imagens do Hubble e do Observatório Interamericano de Cerro Tololo, no Chile
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Cada lóbulo da nebulosa Bumerangue tem cerca de 1 ano-luz de extensão e são formados pela ejeção de matéria de uma estrela que fica no centro da estrutura
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Quando os ventos estelares - ejeções de partículas - colidem com gás e poeira eles formam esses arcos e bolhas brilhantes na nebulosa de Órion
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
No centro dessa região da nebulosa de Órion podem ser vistas as estrelas do aglomerado do Trapézio, as quatro de maior massa da nuvem de gás e poeira
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O aglomerado de estrelas NGC 265 fica na Pequena Nuvem de Magalhães, uma das galáxias vizinhas à Via Láctea
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este mosaico da galáxia Messier 82 é composto com imagens de três grandes observatórios: Chandra (que registra raios-X e aparece em azul), Hubble (luz visível, em amarelo e verde) e Spitzer (infravermelho, em laranja)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A 100 milhões de anos-luz (30 megaparsecs) fica a galáxia NGC 1309, registrada nesta imagem do Hubble
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Foram observações do Hubble que confirmaram a presença de duas luas até então desconhecidas em Plutão, em 2006
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Essa nuvem de gás azul são restos de uma supernova conhecidos como E0102 e ficam Pequena Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Imagem do Hubble mostra o agrupamento de galáxias Cl 0024+17 (ZwCl 0024+1652). Ao estudar a luz distorcida de galáxias ao fundo desse agrupamento, astrônomos descobriram um grande anel de matéria escura separado em cinco arcos (destacados em azul)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Astrônomos acreditam que uma supernova resultou, entre 5 mil e 10 mil anos atrás, na nebulosa do Véu
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem de 2007 foi feita em suporte à missão da sonda Horizons. A nave deve chegar em Plutão em 2015 e usou a gravidade de Júpiter para acelerar
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem é o resultado de exposições feitas durante 36 horas em 2007
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta foto foi tirada em 2002
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O telescópio orbita a 570 km do solo e a 27.200 km/h
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro da galáxia NGC 1275 - a 250 milhões de anos-luz da Terra - combina observações do Hubble com o telescópio de raios-X Chandra e radiotelescópios
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
No ano de 1006 d.C., pessoas da África e Europa ao leste asiático observaram a mais brilhante estrela já vista pela humanidade. A supernova SN 1006 deixou uma coluna de gás onde hoje se formam novas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta é composta de dois registros do Hubble da região NGC 3324. A primeira, de 2006, registra apenas o hidrogênio (em verde) da região. Já a segunda, de 2008, isola a luz de oxigênio (em azul) e enxofre (vermelho)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O Hubble fez este registro em 24 de fevereiro de 2009, quando quatro luas de Saturno - Encélado, Dione, Titã e Mimas - passavam em frente ao planeta
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Registro feito em 2009 mostra o maior planeta do Sistema Solar
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Estas imagens mostram o fenômeno das lentes gravitacionais no agrupamento de galáxias Abell 370, um dos primeiros onde foi observado o fenômeno
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem mostra cerca de 100 mil das cerca de 10 milhões de estrelas que formam o aglomerado de Ômega Centauro
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Carina fica a 7,5 mil anos-luz da Terra e é considerada um berçário de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 4402 chama a atenção pela sua forma incomum
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Aglomerados de galáxias são permeados por gás quente. Quando uma galáxia passa dentro do aglomerado, esse gás pode agir como um "vento". Tanto a NGC 4402, da foto anterior, quanto a NGC 4522, desta imagem, sofrem tanto com esse "vento" que ele remove o gás delas o que pode levar a suas mortes
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O aglomerado de galáxias MACS J0717 é o raro resultado da colisão de outros quatro aglomerados. Esta imagem mostra em roxo o raio-X do telescópio Chandra (gás quente) e em azul e amarelo o registro óptico (o que destaca as galáxias) do Hubble
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro é do aglomerado de estrelas Messier 72
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Os registros da "Montanha Mística", esta região de formação de estrelas, estão entre os mais famosos do Hubble
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este berçário de estrelas fica na nebulosa Carina
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A mancha escura na parte inferior direita do planeta (registrada em 2007) são os restos de um cometa ou asteroide destruído ao se chocar contra Júpiter
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 7049 fica a 100 milhões de anos-luz e pode ser vista apenas do hemisfério sul da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Chama na atenção da galáxia NGC 1275 as estruturas que parecem filamentos (em vermelho) e são sustentadas por um poderoso campo magnético gerado pelo buraco negro no centro da galáxia
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem da galáxia M74 mostra alguns regiões rosas ao longo de seus braços. Elas são nuvens de hidrogênio que brilham devido à radiação de jovens e quentes estrelas que nascem em seu interior e fazem o gás perder elétrons - ou seja, ficar ionizado
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A região de formação de estrelas NGC 3603 fica a 20 mil anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Hubble registra detalhe da nebulosa Carina
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia em espiral barrada NGC 1672 é cheia de jovens estrelas azuis e regiões de formação estelar (em vermelho)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
As Antena talvez sejam o caso mais famoso de uma colisão entre galáxias. Chama a atenção de que essa colisão, ao invés de acabar com as duas galáxias, na verdade induzem o nascimento de novas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Na região central de M82, as estrelas nascem 10 vezes mais rápido que na Via Láctea
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia do Cata-vento fica a 23 milhões de anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro mostra mais de 3 mil estrelas na nebulosa de Órion
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa do Caranguejo é considerada uma das mais complexas estruturas conhecidas do espaço - e também uma das mais estudadas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A forte radiação do seu centro "esculpe" essa região de formação estelar, conhecida como NGC 346, na Pequena Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia Redemoinho chama a atenção por uma "companheira", a NGC 5195 (em amarelo, no canto direito da imagem). Contudo, a galáxia menor na verdade está passando atrás da gigante espiral
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia V838 Monocerotis é conhecida por lembrar o símbolo do navegador Firefox
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa da Tarântula fica a 170 mil anos-luz, na Grande Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A Grande Nuvem de Magalhães chama a atenção pela grande atividade em seus berçários de estrelas, como o N11B
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem mostra 10 mil galáxias através de bilhões de anos-luz
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem destaca uma região da nebulosa de Ômega (ou do Cisne). O gás, que lembra uma onda, brilha devido à radiação de jovens e massivas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Bumerangue é o objeto mais frio conhecido - a -276°C fica a apenas 1°C do zero absoluto
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O braço alongado da galáxia UGC 10214 é resultado da passagem de outra galáxia próxima
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa NGC 2080 recebeu o apelido de "cabeça de fantasma", mas na verdade faz parte de uma "corrente" de regiões de formação de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Uma poderosa estrela no centro da nebulosa da Aranha Vermelha é responsável por "esculpir" essas ondas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa NGC 1850 foi criada pela explosão de uma supernova e fica na galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Registro de Júpiter mostra as regiões que foram atingidas por fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 - as áreas mais escuras do planeta gigante
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esse mosaico reúne imagens de uma região da nebulosa da Águia conhecida como "Pilares da Criação", uma área de nascimento de novas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa de Órion é um dos mais conhecidos berçários estelares. Aqui centenas de estrelas estão em "gestação" ou estão em seus estágios iniciais
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Enquanto os anéis são feitos de gelo e poeira, Saturno é composto de gelo de amônia e gás metano. O pequeno ponto é a sombra da lua Encélado
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa do Anel é uma das mais famosas e é formada pelo gás jorrado de uma estrela que está morrendo
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O agrupamento de estrelas Hodge 301 é muito velho - muitas de suas estrelas, inclusive, já explodiram como supernovas. Mesmo assim, novos astros ainda nascem na região
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A NGC 4414 é uma demonstração de como galáxias em espiral são repletas de velhas estrelhas vermelhas em sua região central
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta dupla conhecida como NGC 2207 e IC 2163 é mais um exemplo de colisão de galáxias
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Trifídia é lar de novas e massivas estrelas. A radiação desses astros é responsável por "esculpir" a nuvem de gás e poeira
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Carina é lar de algumas das mais quentes e massivas estrelas que conhecemos - algumas 10 vezes mais quentes e 100 vezes mais massivas que o Sol
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa IC 418 fica a "apenas" 2 mil anos-luz da Terra, mas ainda é um mistério o seu estranho formato
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O Hubble fez sete exposições em diversos comprimentos de onda para chegar a este mosaico da galáxia NGC 1512
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro mostra a região central da galáxia do Redemoinho, que pode ser vista por astrônomos amadores
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A luz de estrelas próximas criam a silhueta dessas áreas escuras - conhecidas como glóbulos, na região de formação estelar IC 2944
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A 300 milhões de anos-luz da Terra, o par de galáxias NGC 4676 está em colisão
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa do Cone é um grande pilar de gás e poeira e fica em uma turbulenta região de formação de estrelas. A imagem mostra 2,5 do 7 anos-luz da nebulosa
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O par de galáxias NGC 4676 é apelidado de "camundongo", por causa de sua longa "cauda"
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Em regiões de grande massa, como um aglomerado de galáxias, a poderosa gravidade pode atuar como uma lente ao distorcer a luz que passa sobre ela (assim como uma lente de verdade). As lentes gravitacionais são um grande instrumento para os astrônomos observarem objetos distantes. Este é um exemplo do fenômeno
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esse galáxia é chamada de Sombreiro. Dá para entender o motivo
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A NGC 1300 é um bom exemplo de galáxia espiral barrada - que recebem esse nome devido à "barra" que passa no centro da galáxia, que não é vista nas espirais comuns
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Essa "torre" de 9,5 anos-luz é a nebulosa da Águia, uma região onde nascem muitas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este mosaico feito com registros ópticos e em infravermelho revelam complexas estruturas compostas por poeira cósmica na galáxia elíptica NGC 1316
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Essas escuras regiões de poeira e gás são chamadas de glóbulos de Bok, em homenagem ao astrônomo Bart Bok, que teorizou a existência delas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 5866 pode ser vista praticamente de "perfil" da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Registro mostra o trânsito de algumas luas de Saturno em frente ao planeta
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Close-up da mancha negra - deixada por algum cometa ou asteroide - de Júpiter
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 6217 foi o primeiro objeto registrado pela Câmera Avançada de Pesquisa após ela ser reparada, em 2009
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O Quinteto de Stephan é, na verdade, um quarteto. Estudos indicam que a galáxia NGC 7320, na parte superior esquerda da imagem, está sete vezes mais próxima da Terra que as demais
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
As duas asas da nebulosa Borboleta na verdade são "caldeirões" de gás que estão a 20 mil °C e se afastam a uma velocidade de 950 mil km/h
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este "pilar" de gás e poeira fica na nebulosa Carina, um dos mais conhecidos berçários de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Em primeiro lugar, a ESA escolheu um dos muitos registros do Hubble de um dos seus alvos preferidos, a ''Montanha Mística''. Apesar de bonita, essa região - que fica dentro da nebulosa Carina - é bem agitada com a formação de estrelas que, por sua vez, ''esculpem'' as nuvens de gás e poeira