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Política

Sem apresentar provas, ex-funcionário do governo Trump acusa CIA de favorecer Lula na eleição de 2022

Mike Benz afirmou que os EUA atuaram contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

6 ago 2025 - 19h17
(atualizado às 19h52)
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Mike Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos
Mike Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos
Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

O ex-funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Mike Benz, afirmou nesta quarta-feira, 6, que a CIA teria utilizado uma organização não governamental para interferir nas eleições presidenciais brasileiras de 2022, durante a gestão do presidente Joe Biden. A declaração foi feita em audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Credn) da Câmara dos Deputados.

Segundo Benz, a suposta operação envolveu o Fundo Nacional para a Democracia (NED), que, de acordo com ele, seria controlado pelo Partido Democrata. O ex-funcionário alegou que a interferência teve como objetivo favorecer a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição.

Benz acusou a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) de financiar ONGs, movimentos e veículos de esquerda para censurar opositores e impedir comunicações entre 2019 e 2022. Ele ainda afirmou que houve "aulas de como censurar a internet brasileira". O ex-funcionário não apresentou provas das acusações.

Ele também afirmou que o governo norte-americano aumentou os repasses ao Brasil por meio da Usaid  durante o governo Bolsonaro. Segundo Benz, os recursos teriam sido usados para atacar políticos de direita e favorecer a "censura nas redes sociais".

Durante a audiência, Benz citou ainda o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, como responsável pelo contato com funcionários do NED. Benz também declarou que funcionários dos EUA teriam advertido o governo Bolsonaro a não questionar as urnas eletrônicas.

A Usaid, antes de ser fechada pelo governo Trump, era considerada a maior doadora individual de ajuda humanitária no mundo. Trump encerrou as atividades do órgão alegando que ele era formado por "radicais loucos da esquerda".

Fonte: Redação Terra
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