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Política

PT usa esparadrapo tapando bocas em campanha com críticas a Bolsonaro

Vídeo faz referência aos senadores que usaram o item simbolizando 'censura' durante obstrução do Congresso; campanha usa frases polêmicas do ex-presidente

7 ago 2025 - 18h13
(atualizado às 18h21)
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PT lança campanha contra Jair Bolsonaro (PL) com imagens de pessoas usando esparadrapo na boca, em referência aos parlamentares que obstruíram a pauta do Congresso em troca de anistia ao ex-presidente.
PT lança campanha contra Jair Bolsonaro (PL) com imagens de pessoas usando esparadrapo na boca, em referência aos parlamentares que obstruíram a pauta do Congresso em troca de anistia ao ex-presidente.
Foto: @ptbrasil via X (antigo Twitter) / Estadão

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou campanha nas redes sociais nesta quarta-feira, 6, criticando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-chefe do Executivo não é citado nominalmente, mas uma série de frases ditas por ele ou episódios polêmicos que o envolvem são exibidos na gravação.

Nas imagens, pessoas aparecem com a boca tapada por esparadrapo, em referência aos congressistas que impediram durante dois dias a realização dos trabalhos parlamentares. Os bolsonaristas amotinados exigiam que os projetos de anistia ao ex-presidente e do fim do foro privilegiado e o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fossem pautados na Câmara e no Senado.

"Durante quatro anos, o Brasil sofreu com o abuso, o negacionismo, a violência, a homofobia, o racismo e a fome. Nós escolhemos mudar e não vamos nos calar com os ataques daqueles que jogam contra o nosso país", narra a peça, produzida com inteligência artificial. "Não se deixe enganar pelos traidores da pátria", finaliza o vídeo.

Nos esparadrapos, estão escritas as frases "pintou um clima", "não sou coveiro", "dá que te dou outra", "é só dar uma surra que passa", "o mais leve pesava sete arrobas", "fila do osso", que foram ditas por ele em alguns dos episódios que marcaram o mandato presidencial, entre 2019 e 2022.

Desde terça-feira, 5, até o final da noite desta quarta, 6, congressistas aliados ao ex-presidente impediram fisicamente que as sessões fossem iniciadas e projetos fossem votados, ocupando as Mesas Diretoras das duas Casas por mais de 30 horas.

O motim foi anunciado no primeiro dia do retorno do recesso, em protesto à prisão domiciliar de Bolsonaro, que descumpriu medida cautelar no último domingo, 3.

Estadão
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