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Política

Juristas declaram apoio a petista e querem ação de Tribunal

Grupo tem até advogado ligado ao PSDB

18 out 2018 - 11h22
(atualizado às 11h57)
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O presidenciável Fernando Haddad (PT) recebe nesta quinta-feira, 18, o apoio de um grupo de juristas para sua candidatura à Presidência da República. Reunidos em um hotel da capital paulista, os declaram apoio ao petista os advogados Antonio Claudio Mariz de Oliveira, Antônio Carlos de Almeida Castro, Celso Antônio Bandeira de Mello e o ex-ministro José Carlos Dias, além de outros juristas.

Atual advogado de Edison Lobão, Roseana Sarney, Aécio Neves, Romero Jucá, Ciro Nogueira e outros 6 investigados, Kakay também ganhou notoriedade ao defender Duda Mendonça no mensalão - marqueteiro era responsável pelas campanhas presidenciais de Lula
Atual advogado de Edison Lobão, Roseana Sarney, Aécio Neves, Romero Jucá, Ciro Nogueira e outros 6 investigados, Kakay também ganhou notoriedade ao defender Duda Mendonça no mensalão - marqueteiro era responsável pelas campanhas presidenciais de Lula
Foto: Agência Brasil

No evento houve uma cobrança para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigue a ação de empresas que, conforme reportagem da Folha de S.Paulo, estão bancando a disseminação de mensagens contra o PT e favoráveis a Jair Bolsonaro (PSL) pelas redes sociais.

O criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, defendeu recorrer ao TSE para apurar a ação de empresas favoráveis a Bolsonaro.

"Não pensamos em impugnar a candidatura e não queremos isso, queremos ganhar nas urnas, mas é preciso mostrar as forças que estão por trás", disse o advogado, defendendo "bater à porta do TSE". "Não temos que ganhar no tapetão. É necessário que recorramos às instituições que estão postas", disse.

Juristas que se alinharam ao presidenciável petista tecem fortes críticas a Bolsonaro. Para Belisário dos Santos Junior, ligado ao PSDB, o que une o grupo é a defesa da Constituição. "Não falo nem pela democracia, eu falo do caminho da Constituição", declarou. "Difícil imaginar uma mulher que vá depositar o voto e não seja no candidato Haddad", emendou a criminalista Dora Cavalcanti.

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