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Política

Deputado do PL critica post de presidente do partido: 'Que nota imbecil'

Moraes decretou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro nesta segunda-feira, 4

4 ago 2025 - 23h21
(atualizado às 23h25)
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Resumo
Deputado Gustavo Gayer criticou nota emitida pelo presidente do PL sobre a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, chamando-a de "imbecil", enquanto Moraes determinou medidas restritivas ao ex-presidente por descumprimento de cautelares.
Gustavo Gayer
Gustavo Gayer
Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) chamou de “imbecil” a nota emitida pelo presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, sobre a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi determinada nesta segunda-feira, 4, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Em uma publicação na rede social X, o perfil do PL publicou um texto direto sobre a prisão: “Estou inconformado!!!! O que mais posso dizer”. Nos comentários, Gayer se mostrou revoltado com a escolha de palavras feitas pelo líder do partido. 

“Que nota mais imbecil é essa? Pelo amor de Deus”, escreveu. 

Conhecido por ser um seguidor nato do bolsonarismo, o parlamentar esteve presente nos últimos atos feitos pela base em Goiás. Em outras publicações, ele pediu para que o Brasil parasse após a prisão do ex-presidente. 

Prisão de Bolsonaro

Prisão de Bolsonaro: entenda motivos apontados por Moraes para a decisão:

A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) foi determinada no início da noite desta segunda-feira, 4. De acordo com o ministro Alexandre de Moraes, o político descumpriu as medidas cautelares impostas a ele após ter veiculado conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo, além de apoio à intervenção estrangeira no  ao Poder Judiciário por meio das redes sociais dos filhos.

Além da prisão domiciliar, Moraes também determinou o uso de tornozeleira eletrônica --que já é feito pelo ex-presidente desde 18 de julho, proibição de visitas, com exceção de advogados e pessoas previamente autorizadas pelo STF; e recolhimento de aparelhos celulares.

Fonte: Redação Terra
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