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Política

Alckmin: 'Se dólar subiu por causa da Gleisi, vai cair, porque ela será boa surpresa'

Vice-presidente defendeu a escolha da atual presidente do PT para comandar a Secretaria de Relações Institucionais. Fiel às gestões petistas, Gleisi assume papel estratégico no relacionamento entre Planalto e Congresso

28 fev 2025 - 20h24
(atualizado às 23h03)
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu a escolha de Gleisi Hoffmann, atual presidente do PT, para comandar o ministério responsável pela articulação política do governo.

Ao ouvir que o dólar havia fechado em alta em parte pela indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Alckmin respondeu que, se for esse o motivo, a moeda irá cair porque a deputada será uma "boa surpresa" na Secretaria de Relações Institucionais.

"Trump não tem como a gente interferir. Agora, se for por causa da Gleisi, vai cair. Vai cair. Pode ter certeza, porque ela vai ser uma boa surpresa. Tem experiência legislativa, Câmara Federal, Senado da República, executiva e de presidente de partido", disse o ministro a jornalistas.

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Para o vice-presidente, Gleisi vai melhorar a relação política do governo com o Congresso justamente pela experiência política vasta da parlamentar, que já foi senadora e ocupou a Casa Civil durante o governo Dilma.

"Foi ministra de Estado, ela foi senadora da República, pode ter uma boa interlocução com o Senado. Deputada federal, então tem uma boa interlocução com a Câmara. E presidente de partido, uma boa interlocução com os partidos políticos. E mulher. Então você tem uma mulher que tem experiência legislativa, foi senadora e é deputada federal, e ministra, conhece o Poder Executivo. E ainda preside um grande partido, então melhora a interlocução também com os demais partidos que é necessário", disse.

Fiel às gestões petistas e peça-chave nas decisões internas do partido, Gleisi assume um papel estratégico no relacionamento entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. Apesar da lealdade ao governo, Gleisi não evita embates dentro da própria base aliada. Como presidente do PT, tem feito críticas a ministros da atual gestão, com destaque para as divergências públicas com Fernando Haddad, da Fazenda.

Estadão
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