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Polícia

Suspeito que abandonou carro de professora morta em SP é preso

Fernanda Bonin foi encontrada morta com sinais de estrangulamento em terreno baldio

9 mai 2025 - 08h27
(atualizado às 10h50)
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Resumo
Suspeito de envolvimento na morte da professora Fernanda Bonin, encontrada estrangulada em São Paulo, foi preso; polícia investiga a possível participação da ex-esposa como mandante do crime.
Fernanda Reinecke Bonin foi encontrada morta com sinais de estrangulamento
Fernanda Reinecke Bonin foi encontrada morta com sinais de estrangulamento
Foto: Reprodução/Redes sociais

Um homem suspeito de participação na morte da professora Fernanda Bonin, de 42 anos, foi preso pela polícia na quinta-feira, 8.

Fernanda foi encontrada sem vida com sinais de estrangulamento no final de abril, em uma região próxima ao Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo (SP). Semanas depois, o carro da professora foi achado abandonado.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), o homem preso nesta quinta aparece em um vídeo obtido pela investigação saindo do carro da vítima.

Inicialmente, o caso era investigado como latrocínio, ou roubo seguido de morte. Depois, a polícia passou a tratar o crime como homicídio. Fernanda dava aulas em uma escola particular de alto padrão na capital paulista, tinha dois filhos e foi casada. A TV Globo apontou que a polícia também suspeita que a ex-esposa da vítima tenha sido a mandante do crime.

De acordo com o Bom dia São Paulo, a motivação para ela encomendar a morte de Fernanda teria sido ciúme. O corpo da vítima foi encontrado por populares de bruços e com um pijama na Avenida João Paulo da Silva, na Vila da Paz. A Polícia Militar foi acionada.

As câmeras de segurança do prédio em que a professora morava registraram sua saída às 18h50 de domingo, 27 de abril. Ela estava sozinha em sua SUV Hyundai Tucson, de cor prata. 

Aos policiais, a esposa da vítima contou que, naquela noite, seu carro teve problemas mecânicos na região do Jaguaré. Ela pediu, então, que Fernanda fosse socorrê-la e passou sua localização. A professora, no entanto, não chegou.

No dia seguinte, Fernanda já não foi trabalhar. A partir disso, a ex-esposa acionou a polícia.

O Terra questionou a Polícia Civil se a investigação pediu a prisão de mais suspeitos de participação no crime e a SSP-SP disse que "o DHPP segue as investigações para o total esclarecimento do caso e identificação de todos os envolvidos."

Fonte: Redação Terra
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