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Polícia

Operação da PF mira grupo que atua na importação clandestina de canetas emagrecedoras

Policiais cumprem mandados de busca e apreensão em uma clínica médica e residências de investigados no Rio de Janeiro

21 out 2025 - 09h12
(atualizado às 09h28)
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Resumo
A Polícia Federal realiza operação no Rio contra um grupo que importa clandestinamente remédios para emagrecimento, cumprindo mandados em clínicas e residências; investigação aponta riscos à saúde pública e envolve desvio por servidor da Anvisa.
Amostras de medicamentos apreendidos e que deram origem à investigação da PF
Amostras de medicamentos apreendidos e que deram origem à investigação da PF
Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal (PF) faz uma operação na manhã desta terça-feira, 21, no Rio de Janeiro, contra um grupo criminoso que atua na importação clandestina de medicamentos para emagrecimento.

Os agentes saíram para cumprir três mandados de busca e apreensão em uma clínica médica e residências de investigados. As ordens judiciais são cumpridas nas cidades do Rio de Janeiro e de São Gonçalo.

Segundo a PF, a investigação começou a partir do aumento expressivo de apreensões de remédios para emagrecimento na fiscalização aeroportuária. Os medicamentos são importados clandestinamente e desviados para comercialização em clínicas médicas.

As apurações também tiveram como ponto de partida a prisão de um servidor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que tinha desviado cerca de 100 canetas emagrecedoras previamente apreendidas.

Investigação da Polícia Federal conta com o apoio da Anvisa
Investigação da Polícia Federal conta com o apoio da Anvisa
Foto: Divulgação/PF

"A importação clandestina de fármacos do tipo representa um risco para a saúde pública, em razão da impossibilidade de verificação da real procedência dos medicamentos, além da ausência de procedimentos regulares de armazenamento e transporte", diz a PF.

A operação, batizada de Ignota, conta com o apoio da Anvisa. Os investigados poderão responder pelos crimes de importação e venda de medicamento de procedência ignorada, bem como receptação qualificada.

Fonte: Portal Terra
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