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Rio: PMs suspeitos de agressões ficam afastados das ruas

17 jul 2014 - 17h12
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Na final da Copa do Mundo entre Argentina e Alemanha, manifestantes protestaram próximo ao Estádio do Maracanã, palco da decisão do Mundial. Na foto, o fotógrafo do Terra, Mauro Pimentel, é atingido por cacetete de um PM durante o protesto
Na final da Copa do Mundo entre Argentina e Alemanha, manifestantes protestaram próximo ao Estádio do Maracanã, palco da decisão do Mundial. Na foto, o fotógrafo do Terra, Mauro Pimentel, é atingido por cacetete de um PM durante o protesto
Foto: Mauro Pimentel / Terra

Os quatro policiais militares investigados por excessos durante protesto contra a Copa do Mundo, no último domingo, no Rio de Janeiro, ficarão afastados das ruas por pelo menos 30 dias. Segundo a assessoria da Polícia Militar, eles foram presos administrativamente por 72 horas e, quando o prazo acabar, ficarão dentro dos quartéis, prestando serviços administrativos.

Com prazo de conclusão em 30 dias, os inquéritos policiais-militares foram abertos depois que vídeos e fotos divulgados na imprensa e nas redes sociais flagraram soldados agredindo jornalistas e manifestantes.

Um dos vídeos mostra o cinegrafista canadense Jason O'Hara sendo chutado no rosto, por um soldado. Há ainda a suspeita de que o jornalista tenha tido sua câmera roubada por outro soldado.

Um dos policiais é suspeito de agredir o fotógrafo do Terra Mauro Pimentel, cujas fotos mostram o momento em que o soldado o acertou com um cassetete. O quarto soldado preso é acusado de chutar duas vezes uma jovem manifestante.

A Corregedoria da Polícia também apura o caso de um policial que teria assediado uma manifestante durante o protesto. Em um vídeo amador, ele é flagrado zombando dos ferimentos da jovem.

Agência Brasil Agência Brasil
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