Rio: manifestantes voltam a protestar em frente à casa de Cabral

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - Casal se beija no chão na esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde mora o governador do Rio

4 de julho - Os manifestantes também queimaram um cartaz com a foto do governador e gritaram: "Ohh, ohhh, queima no inferno!"

4 de julho - Manifestantes em protesto em frente à casa do governador do Rio

4 de julho - No meio dos gritos e palavras de ordem, uma pequena confusão se formou quando o jovem Sven Waddington, que esteve na reunião com Cabral supostamente representando o grupo que acampava no Leblon, foi reconhecido pelos manifestantes. Ele foi chamado de "traidor" e "P2" (policial infiltrado)

4 de julho - Protesto em frente à casa do governador do Rio, Sérgio Cabral

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - Os manifestantes trouxeram faixas e os megafones de praxe, mas, desta vez, o protesto, mesmo com baixa adesão, foi mais criativo. A manifestante e advogada Gerusa Lopes, 30 anos, comprou por conta própria cerca de 80 guardanapos e distribuiu para os presentes ao protesto

4 de julho - É uma alusão à viagem do Cabral para a Paris, quando ele e seus secretários jantaram com dinheiro público, fizeram a maior farra (com os guardanapos na cabeça), e tomaram garrafas de champagne que custavam, cada uma, US$ 100, explicou Gerusa. Hoje é a manifestação dos guardanapos, completou

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - Manifestantes do grupo de Bombeiros que se revoltou, no ano passado, em busca de melhores salários para a corporação, entre eles o Cabo Daciolo, que chegou a ser preso, também marcam presença no ato pacífico

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon

4 de julho - O ato fechou a avenida Delfim Moreira, na orla carioca, no trecho da rua Aristides Espinola sentido São Conrado

4 de julho - Motoristas pegaram o acostamento para fugir do bloqueio da manifestação

4 de julho - Ônibus ficou parado na via durante protesto em frente à casa do governador do Rio

22 de junho - Reivindicando um encontro com Sérgio Cabral, manifestantes fazem vigília em frente à casa do governador, no Rio

22 de junho - Ocupação da rua Aristides Spínola, no Leblon, ocorreu ainda na noite de sexta-feira

22 de junho - Com reforço policial, manifestantes jogam frescobol enquanto não são ouvidos pelo governador; segundo assessoria, Cabral não estava em casa no momento do cerco

22 de junho - Apesar de grande contingente policial no local, protesto seguia pacífico

22 de junho - Com máscara da presidente Dilma, manifestante protesta em frente à casa de Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro

22 de junho - Grupo acampado em frente à casa do governador do Rio recebeu doação de água

22 de junho - Manifestação de "cerco" à residência de Cabral ganhou apoio de motoristas no Leblon

22 de junho - Grupo pede apoio de quem passa pela esquina da rua Aristides Espínola com a avenida Delfim Moreira, no Rio

22 de junho - Com bandeira do Brasil, manifestante faz coro a protesto na frente da casa de Cabral

22 de junho - Diferentes causas se misturam na manifestação: casal pede respeito aos direitos dos animais e dos vegetais

22 de junho - Repúdio aos gastos com a Copa do Mundo também marcou presença no cerco à casa de Cabral, no Rio

22 de junho - Protesto reúne pessoas de todas as idades no Leblon

22 de junho - Em dia nublado, movimentação na vizinhança de Sérgio Cabral foi intensa neste sábado

22 de junho - Grupo pede apoio da população a acampamento na frente da casa do governador do Rio

22 de junho - Passageiros de ônibus observam movimentação em frente ao prédio onde mora Sérgio Cabral

22 de junho - O estudante de Direito João Pedro Menezes classificou a ação do PM como "exemplar" na negociação com os manifestantes na casa de Cabral

22 de junho - Com casa cercada, paradeiro de Cabral é incerto; grupo acredita que governador esteja em sua casa de praia no sul do Estado

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos

11 de julho - Por conta da manifestação, o comércio da região fechou as portas, temendo tumultos

11 de julho - A PM reforçou o efetivo no Largo do Machado. Um outro grupo de policiais ampliou a segurança no entorno do Palácio Guanabara, que está cercado por grades

11 de julho - Em alusão à polêmica envolvendo Cabral por conta do uso de helicópteros do governo fluminense, alguns manifestantes levaram ao protesto helicópteros de brinquedo

11 de julho - Manifestantes se concentraram no Largo do Machado, na zona sul do Rio de Janeiro, para um protesto que tem como principal alvo o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB)

17 de julho - Eles ficaram na esquina com a rua Aristides Espínola, onde o político mora

17 de julho - Um grupo de cerca de 200 manifestantes se concentrou na avenida Delfim Moreira, na praia do Leblon, nesta quarta-feira, para mais um protesto contra o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB)

17 de julho - Um grupo de manifestantes apedrejou um dos prédios da Rede Globo, na avenida Bartolomeu Mitre, por volta das 22h

17 de julho - Por volta das 19h45, um princípio de tumulto se formou entre manifestantes e dois PMs

17 de julho - Por volta das 21h10, os manifestantes deixaram a frente da casa do governador e saíram pelas ruas do Leblon

17 de julho - Coquetéis molotov foram lançados e a porta do prédio foi arrombada

17 de julho - Além dos danos no prédio da Globo e em um veículo do SBT, ônibus foram pichados com a inscrição "Fora Cabral". Uma placa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi incendiada na rua Mario Ribeiro, na Gávea

17 de julho - Manifestantes disparam rojões contra policiais militares, que revidam com bombas de efeito moral

17 de julho - Jovem tenta evitar os efeitos de bombas de gás jogadas por policiais no Leblon

17 de julho - Policiais da Tropa de Choque disparam balas de borracha contra manifestantes próximo ao prédio onde mora Cabral

17 de julho - Grupo que protestava em frente à residência do governador montou barricadas em vias do Leblon

17 de julho - Policiais militares avançam contra grupo de manifestantes no Rio

17 de julho - Leblon virou palco de violentos confrontos em mais uma noite de protestos

17 de julho - Policiais se aproximam de barricada incendiada

17 de julho - Manifestantes chutam bola durante protesto no Leblon

17 de julho - Registro de confronto na noite desta quarta-feira

17 de julho - Grupo espalhou lixos pela rua

 

17 de julho - Ponto de ônibus danificado durante o protesto

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Homem usou a bandeira do Brasil para protestar

17 de julho - Grupo protestou contra a Copa do Mundo no Brasil

17 de julho - Homem é flagrado saqueando loja de roupas

17 de julho - O vidro da loja foi quebrado pelos manifestantes

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Vândalos invadiram uma agência bancária

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Bombeiros foram acionados para combater os incêndios

 

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - A Tropa de Choque entrou em confronto com os manifestantes

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Homem de skate passa perto das chamas

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Homem é flagrado destruindo estabelecimento comercial 

 

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Outra agência bancária destruída pelos vândalos

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Casal se beija durante o protesto

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Com fogos de artifício, eles protestaram contra o governador do Rio de Janeiro

17 de julho - Manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar na região do Leblon

17 de julho - Manifestantes atearam fogo em lixo nas ruas da cidade

17 de julho - Tropa de Choque foi acionada para conter os manifestantes

17 de julho - Polícia bloqueou rua do Leblon durante protesto; manifestantes foram até a casa do governador Sérgio Cabral

17 de julho - Grupo ateia fogo em lixo durante manifestação no Leblon

17 de julho - Polícia Militar foi acionada, e atirou bombas de gás para conter os manifestantes

17 de julho - confronto começou por volta das 22h45

17 de julho - Manifestantes montavam barricada e atacavam policiais militares na rua de Cabral e na avenida General San Martin com pedras e morteiros

17 de julho - bandeira do Brasil teve inscrição modificada para retratar o processo de mudança atravessado pelo País

17 de julho - Índio também reivindicou durante manifestações no bairro do Leblon

17 de julho - Manifestantes fizeram projeções no prédio do governador Sérgio Cabral

27 de agosto - Com réplica de bonde, moradores de Santa Teresa protestaram em frente à casa de Cabral, no Rio, cobrando a retomada do serviço

22 de julho - Manifestantes se concentram no Largo do Machado

22 de julho - Em ato contra o governador Sergio Cabral (PMDB), boneco representando o político ficou completamente queimado em protesto

22 de julho - Boneco foi incendiado em protesto contra o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB)

22 de julho - Manifestantes colocam fogo em boneco representando o governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB)

22 de julho - Peregrinos da Jornada Mundial da Juventude rezaram em protesto ao ato promovido por conta da vista do Papa

22 de julho - Protesto contra o papa Francisco teve beijos entre pessoas do mesmo sexo como forma de contestação à postura da Igreja Católica

22 de julho - Seminuas, mulheres protestaram contra a visita do papa Francisco e a postura da Igreja Católica em relação à homossexualidade

22 de julho - Seminuas, mulheres protestaram contra a visita do papa Francisco e a postura da Igreja Católica em relação à homossexualidade

22 de julho - Os peregrinos fizeram um cordão de isolamento para que as pessoas não invadissem a igreja, mas o beijaço acabou ocorrendo nas escadarias do local

22 de julho - Depois do ato, eles marcharam em direção ao Palácio da Guanabara, onde o Papa Francisco será recebido pelo governo do Estado

22 de julho - Cerca de 500 pessoas promoveram um beijaço coletivo gay no final da tarde desta segunda-feira na frente da Igreja Nossa Senhora da Glória, no centro do Rio de Janeiro

22 de julho - De acordo com Luciana Pedroso, 27, uma das atrizes de rua, 'o cristianismo representou o massacre ao sagrado feminismo'

22 de julho - Um grupo de atrizes de rua, junto a outros grupos que repudiam a visita do papa Francisco, protestou no Largo do Machado, zona sul do Rio de Janeiro, contra o que consideram práticas retrógradas por parte da Igreja Católica

22 de julho - As atrizes foram vaiadas por peregrinos que estão no local, em fila, a espera de uma van para visitar o Cristo Redentor

22 de julho - Formado por 12 integrantes, o grupo promoveu um ato mostrando os seios em frente à uma igreja, no Largo do Machado

22 de julho - Eles se encontram com os demais manifestantes em frente ao Palácio da Guanabara para o beijaço

22 de julho - O ato, segundo a comunidade LGBT, é uma forma de protestar contra a recriminação que a Igreja supostamente provoca no mundo

22 de julho - Um grupo de gays reuniu-se na tarde desta segunda-feira no largo do Machado, região central do Rio, para pintar cartazes

22 de julho - Quando chegar ao Palácio da Guanabara, logo após desembarcar na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, o papa Francisco será "recepcionado" por dezenas de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais com um beijaço coletivo

22 de julho - Cerca de 1 mil homens, entre Batalhão de Choque, Polícia Militar, Exército e até efetivo da Força Nacional de Segurança fazem o maior cerco de segurança já realizado no local

22 de julho - O primeiro cerco dos policiais ocorre bem ao lado da sede do Fluminense, vizinho ao Guanabara. Caso os manifestantes cheguem até a barreira, possíveis confrontos podem ocorrer bem próximo ao local onde o papa Francisco vai desembarcar

22 de julho - Momentos antes do desembarque do papa Francisco para a realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, já estava tomado pelas forças de segurança do Estado

22 de julho - Manifestante simula tiro de bala de borracha na cabeça, em protesto contra a ação da Polícia Militar em outras manifestações

22 de julho - Grupo se reúne no Largo do Machado, no Rio, em protesto contra Francisco e a Igreja Católica

22 de julho -  "Se um beijo é desrespeitoso, temos de ir para a rua e beijar", afirmou o estudante Jouber Assunção, 22 anos

22 de julho - Grupo critica repressão da Igreja a relações entre pessoas do mesmo sexo

22 de julho - Homossexuais organizam "beijaço coletivo" em protesto contra a visita do Papa

22 de julho - Policiais e manifestantes entram em confronto durante protesto nesta segunda-feira

22 de julho - Carro da Globo foi quebrado durante protesto

22 de julho - Policiais entram em conflito com manifestantes em bloqueio

22 de julho - Manifestantes e Polícia Militar entram em conflito após protesto próximo ao Palácio Guanabara

22 de julho - Homem conversa com policiais em meio a protesto próximo ao Palácio Guanabara

22 de julho - Polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes nesta segunda-feira

22 de julho - Manifestante caído é cercado por policiais

22 de julho - Policial aponta para manifestante durante protesto no Rio de Janeiro

22 de julho - Seminuas, mulheres protestaram contra a visita do papa Francisco e a postura da Igreja Católica em relação à homossexualidade

22 de julho - Número de manifestantes foi grande nos arredores do Palácio Guanabara

22 de julho - Policiais foram atacados com coquetel Molotov

22 de julho - Várias pessoas ficaram feridas durante o protesto

22 de julho - Ovos foram atirados em viatura policial

22 de julho - Polícia tenta dispersar manifestantes com jato de água

22 de julho - Fotógrafo japonês Yasuyoshi Chiba disse que foi atingido na cabeça durante a cobertura do protesto no Palácio Guanabara

22 de julho - Fotógrafo registra trabalho de um colega no momento em que policial é atingido por coquetel Molotov

22 de julho - Policial é engolido por bola de fogo após ser atingido por coquetel Molotov

23 de julho - ONG Rio de Paz fez um protesto no Cristo Redentor com uma faixa com os dizeres: 'Onde está Amarildo?' Amarildo desapareceu na Rocinha após ser levado pela polícia e tem sido o motivo de vários protestos seguidos na comunidade

25 de julho - Um grupo de aproximadamente 200 pessoas se concentra novamente na esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espínola, no Leblon, próximo à casa do governador Sérgio Cabral (PMDB)

25 de julho - Jovem segura cartaz em protesto próximo à casa do governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB)

25 de julho - Centenas de manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e contra o gasto público com a visita do Papa Francisco ao Rio de Janeiro

25 de julho - Ao menos 400 pessoas participaram da manifestação, que seguiu na noite desta quinta-feira do Leblon para Copacabana

25 de julho - Protesto chegou à Avenida Atlântica, onde milhares de jovens católicos dançavam e cantavam na areia após o discurso de boas-vindas do Papa à Jornada Mundial da Juventude (JMJ)

25 de julho - Manifestantes partiram da região da residência de Sérgio Cabral, no Leblon, e caminharam até Copacabana

25 de julho - Ao longo do percurso, protesto foi ganhando adesões pelas ruas de Ipanema

25 de julho - O grupo foi liderado por jovens com os braços entrelaçados e os rostos cobertos

25 de julho - Policiais acompanham protesto na noite desta quinta-feira no Rio

25 de julho - A polícia, que a princípio tentou impedir o avanço do grupo, terminou escoltando a manifestação

25 de julho - Centenas de pessoas marcharam pelas ruas de Leblon, Ipanema e Copacabana

25 de julho - "Quem vai policiar a polícia?" indaga cartaz de manifestante

25 de julho - "A manifestação não é contra a JMJ, mas contra o governo de Sérgio Cabral", resumiu um dos estudantes 

25 de julho - "Papa, Papa, solta o dinheiro que queremos saúde e educação", repetiam os manifestantes

26 de julho - 'Papa, veja como somos tratados', diz cartaz de manifestante em protesto em Copacabana

26 de julho - Mascarado, manifestante levanta faixa contra políticos em Copacabana

26 de julho - Manifestantes fazem protesto em Copacabana durante evento da Jornada Mundial da Juventude

26 de julho - Cartaz ironiza passagem do Papa e o governador e prefeito do Rio de Janeiro, Sergio Cabral e Eduardo Paes

26 de julho - Voluntários da JMJ tentam impedir passagem de manifestantes para área restrita da Via Crucis

26 de julho - Voluntários da Jornada Mundial da Juventude tentam evitar invasão de manifestantes

26 de julho - Manifestantes usam máscaras em protesto no Rio de Janeiro

26 de julho - Manifestantes levaram uma cruz em meio a protesto na Jornada Mundial da Juventude

26 de julho - No entorno do evento realizado na Jornada Mundial da Juventude em Copacabana, manifestantes protestam nesta sexta-feira

26 de julho - Manifestantes fazem exigências e críticas com cartazes em protesto em Copacabana

26 de julho - Em protesto em Copacabana, manifestantes criticam brutalidade policial e cobram a localização do pedreiro Amarildo, desaparecido na comunidade da Rocinha

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.

27 de abril - Manifestantes pintando os corpos para a passeata

27 de abril - A organização da marcha em meio à JMJ desagradou parte dos peregrinos

27 de abril - . "Se o Papa fosse mulher, o aborto já seria legal", bradava um grupo

27 de abril - Muitas mulheres ficaram com os seios de fora

27 de abril - Com faixas e cartazes, os manifestantes protestavam

27 de abril - Mulheres com poucas roupas eram vistas no protesto

27 de abril - Dentre as principais reivindicações estão a descriminalização do aborto e o apoio a diversidade sexual

27 de abril - O destino era a praia de Ipanema, no posto 9

27 de abril - A concentração da Marcha das Vadias ocorre no posto 5 da praia de Copacabana

27 de abril - "Não somos contra a religião, mas condenamos algumas posições da Igreja Católica", afirmou uma das responsáveis pela marcha no Rio

27 de abril - . De acordo com a organização do protesto, a data foi escolhida justamente para destoar da agenda religiosa do Rio

27 de abril - Mulheres ativistas tiraram a roupa na zona sul da capital fluminense

27 de abril - Manifestantes carregavam cartazes e entoavam palavras de ordem contra a Igreja

27 de julho - Durante a marcha que seguia pacífica, os gritos de protesto eram acompanhados de música e dança

27 de julho - Manifestante carregava um cruz, em alusão a Via Sacra, coberta por preservativos

27 de julho - A legalização do aborto é uma das principais reivindicações da marcha

27 de julho - A mobilização acontecia em meio aos peregrinos que se reuniam em Ipanema

27 de julho - De acordo com a organização do protesto, a data foi escolhida justamente para destoar da agenda religiosa

27 de julho - Jovens tocavam, dançavam e gritavam palavras de ordem contra a Igreja e a favor do aborto

27 de julho - A Marcha das Vadias teve início no posto 5 da praia de Copacabana e se dirigiria para o posto 9, em Ipanema

27 de julho - Manifestantes disseram que não queriam confusão com religiosos e faziam protesto com fantasias e dança

27 de julho - Jovem usou calcinha para tapar o rosto

27 de julho - A Marcha das Vadias pedia pela liberdade

27 de julho - A participação da mulher na política também era cobrada em um dos cartazes

27 de julho - 'O, Vaticano, vou te dizer, existe amor independente de você', era um dos gritos da marcha

27 de julho - A organização da marcha em meio à JMJ desagradou parte dos peregrinos

27 de julho - Militares fazem barreira na praia de Copacabana

27 de julho - Manifestante discute com policiais na praia

27 de julho - Após discutir com policiais, manifestante chora

27 de julho - Após discutir com policiais, manifestante chora

27 de julho - Manifestantes e policiais ocuparam faixa de areia na praia de Copacabana

27 de julho - Manifestantes tentaram retirar grades colocadas pela polícia na praia de Copacabana

27 de julho - Homem protesta sem camisa e com palavras de ordem pintadas no corpo

27 de julho - Manifestantes tentaram retirar grades colocadas pela polícia na praia de Copacabana

27 de julho - Manifestantes carregavam cartazes a favor do estado laico, entre outros temas

27 de julho - Militares ocuparam faixa de areia na orla de Copacabana

27 de julho - Militares ocuparam a faixa de areia na praia de Copacabana

27 de julho - Manifestantes tentaram retirar grades colocadas pela polícia na praia de Copacabana

27 de julho - Protesto criticava governador fluminense, Sérgio Cabral (PMDB)

27 de julho - Homem imitando Jesus zombou de fiéis ao fazer dança como se fosse ave

27 de julho - Grupo de 30 a 50 manifestantes bateu boca com cristãos reunidos em Vigília na praia de Copacabana

27 de julho - A Marcha das Vadias acontece no mesmo dia da vigília do Papa em Copacabana

27 de julho - Manifestantes quebram símbolos religiosos durante Marcha das Vadias no Rio de Janeiro

27 de julho - Mulher protesta sem camisa e com palavras de ordem pintadas no corpo

27 de julho - Manifestantes protestaram sem camisa na praia de Copacabana

27 de julho - Manifestantes sem camisa protestam em frente aos militares, na orla de Copacabana

27 de julho - Mulher protesta sem camisa e com palavras de ordem pintadas no corpo

27 de julho - Manifestante participa de protesto no Rio