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MP leva à Justiça caso de professora agredida por aluno na BA

Docente foi agredida após discussão sobre uso de ar-condicionado

15 jul 2025 - 14h54
(atualizado às 15h04)
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Resumo
O Ministério Público da Bahia apresentou à Justiça o caso de uma professora agredida por um aluno de 17 anos em Brumado, após discussão sobre uso de ar-condicionado, com investigações pela Polícia Civil e medidas adotadas pela Secretaria de Educação.
Aluno agride professora com tapa no rosto durante aula em colégio na Bahia:

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) apresentou à Justiça o caso da professora agredida por um aluno no Colégio Estadual em Tempo Integral de Brumado, no sudoeste da Bahia, na última terça-feira, 8.

Em nota, o MP-BA informou que as providências cabíveis para a situação estão sendo adotadas. No entanto, essas ações não foram detalhadas. O caso é apurado pela Polícia Civil (PC).

A agressão foi registrada por uma câmera de segurança. No vídeo, os alunos estão sentados nas carteiras, quando um adolescente, de 17 anos, vai até a professora e dá um tapa no rosto dela.

O adolescente queria ligar o aparelho, enquanto o resto da turma do 2º ano do ensino médio preferia desligado. Insatisfeito, ele passou a atrapalhar a aula e a professora solicitou que ele deixasse a sala. Antes de sair, ele o agrediu.

Agressão foi filmada por câmera de segurança instalada dentro da sala de aula
Agressão foi filmada por câmera de segurança instalada dentro da sala de aula
Foto: Divulgação/Gov.BA/Reprodução/X/@ojeanmendesc

Um dia após a agressão, a Secretaria Estadual de Educação lamentou o ocorrido e informou que o ato infracional foi registrado na Delegacia de Brumado e o procedimento foi encaminhado para a vara da infância e juventude.

A pasta responsável pela educação disse ainda que foram adotadas todas as providências para esclarecer o caso, além de prestar o apoio necessário à comunidade escolar. O Conselho Tutelar e a família do estudante também foram acionados.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) emitiu uma nota de repúdio, reforçando que é “revoltante” e “inaceitável” que educadores sejam submetidos a qualquer forma de agressão.

Fonte: Redação Terra
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