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Bancos protegem fachadas com tapumes no RJ após protestos

Mesmo com a redução do valor das tarifas, um novo protesto deve ocorrer nesta quinta-feira no Rio

20 jun 2013 - 11h52
(atualizado às 11h58)
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<b>18 de junho</b> A região central do Rio de Janeiro mostra o resultado de noite de violência na segunda-feira, que teve confronto entre policiais militares e um grupo de manifestantes. Após uma passeata pacífica com mais de 100 mil pessoas, algumas dezenas de jovens começaram os atos violentos, queimando carros e invadindo a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Na manhã desta terça-feira, o trabalho foi de limpeza das ruas e estabelecimentos atingidos
18 de junho A região central do Rio de Janeiro mostra o resultado de noite de violência na segunda-feira, que teve confronto entre policiais militares e um grupo de manifestantes. Após uma passeata pacífica com mais de 100 mil pessoas, algumas dezenas de jovens começaram os atos violentos, queimando carros e invadindo a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Na manhã desta terça-feira, o trabalho foi de limpeza das ruas e estabelecimentos atingidos
Foto: Daniel Ramalho / Terra

O Banco do Brasil e o Citibank colocaram tapumes nas fachadas de agências localizadas na região da avenida Rio Branco, centro do Rio de Janeiro, após os atos de vandalismo do último grande protesto da segunda-feira na cidade. As proteções ocorrem como precaução às manifestações populares contra o aumento nas tarifas de ônibus. Mesmo com a redução do valor - de R$ 2,95 para R$ 2,75, anunciado ontem pelo prefeito Eduardo Paes -, um novo protesto deve ocorrer nesta quinta-feira no Rio.

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Em resposta à onda de protestos, Paes anunciou a revogação do reajuste da tarifa do ônibus na cidade. Em divulgação conjunta, o governo do Estado também anunciou que as tarifas dos demais meios de transporte público (trens, barcas e metrô) também serão reduzidas. Os trens da Supervia, que no início de fevereiro tiveram reajustes nas tarifas para R$ 3,10, retornam ao valor de R$ 2,90.

O mesmo ocorre com o metrô, cuja passagem voltará a custar R$ 3,20 - o preço havia sido elevado no início de abril para R$ 3,50. As barcas terão uma distinção específica: com o uso do Bilhete Único estadual, passará de R$ 3,30 para R$ 3,10. Sem o cartão que dá direito a uso conjunto dos meios de transportes, o valor será reduzido de R$ 4,80 para R$ 4,50.

A redução das tarifas de ônibus foi implementada já nesta quinta-feira, com a decisão publicada no Diário Oficial do município do Rio de Janeiro. Os novos valores para os demais transportes passam a valer a partir da próxima sexta-feira. O prefeito Eduardo Paes reiterou, em entrevista coletiva para os jornalistas na sede da Prefeitura, que o reajuste do valor dos ônibus se baseava no aumento dos custos de insumos do transporte público, "como pneus, óleo diesel, e mão de obra", e já havia sido adiado a pedido do governo federal, que temia um impacto no cálculo da inflação no País.

A redução da tarifa do ônibus é unificada - o preço de R$ 2,75 vale também para os ônibus urbanos com ar-condicionado. "O aumento concedido 18 meses depois do último aumento é fruto de um contrato de uma planilha pública e é concedido levando em conta o aumento dos custos. O reajuste não é algo concedido aleatoriamente", argumentou Paes.

Fonte: Terra
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