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Política

Bolsonaro nega proposta de alíquota de 22% à Previdência

Presidente eleito também diz que sua equipe não quer elevar tempo de contribuição para aposentadoria integral para 40 anos

9 nov 2018 - 11h59
(atualizado às 12h00)
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O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (9), que não é da sua equipe a proposta de reforma da Previdência que estabelece um aumento do tempo de contribuição para aposentadoria integral, elevando o prazo para 40 anos. Ele também negou a autoria da criação da alíquota de 22% para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). "Não são de nossa autoria como tentam atribuir falsamente", disse ele em sua conta oficial no Twitter.

 O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) discursa durante sessão especial realizada no Congresso Nacional, em Brasília
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) discursa durante sessão especial realizada no Congresso Nacional, em Brasília
Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo

Ao longo da semana, em que passou a maior parte dos dias em Brasília, Bolsonaro tratou do assunto com parlamentares, integrantes da equipe de transição e com o próprio presidente Michel Temer. A ideia é tentar garantir a aprovação, ainda este ano, de alguns pontos "possíveis" pelo Congresso Nacional.

O presidente eleito chegou a defender a fixação da idade mínima de 61 anos para os homens e 56 para mulheres. O economista Paulo Guedes, confirmado para o Ministério da Economia, acredita que se houver avanços até dezembro, o futuro governo pode aprofundar outras questões mais polêmicas a partir de 2019, como a que trata da idade mínima.

Em meio a dificuldades pela falta de consenso no Congresso Nacional, Bolsonaro indicou que a negociação passa por buscar a aprovação de medidas que não alterem a Constituição. Assim, fica assegurada, como consequência, a intervenção federal no Rio de Janeiro até 31 de dezembro.

Alterações da Constituição não podem ser feitas durante a decretação de estados de sítio, de defesa ou de intervenção federal.

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