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Bolsonaro fala em estender auxílio com valores decrescentes de R$500, R$400 e R$300

25 jun 2020 - 20h00
(atualizado às 21h18)
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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que o valor de novas parcelas do auxílio emergencial aos vulneráveis ainda não está fechado, mas em live ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, falou em três parcelas de 500, 400 e 300 reais.

Presidente Jair Bolsonaro
23/06/2020
REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro 23/06/2020 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

Embora tenha falado em três parcelas, o presidente mencionou a prorrogação por dois meses.

"Os números não estão definidos ainda, mas a gente vai prorrogar por mais dois meses o auxílio emergencial, que vai partir para uma adequação. Serão, com toda certeza, 1.200 reais em três parcelas. Basicamente deve ser dessa maneira: deve ser, estamos estudando, 500 reais, 400 reais, 300 reais, que vão perfazer, então, em dois meses", disse o presidente.

Guedes elogiou a redução gradativa no valor, que ficou em 600 reais nas três parcelas iniciais do auxílio.

"É uma ideia muito boa, presidente, porque estávamos em 600 reais, o auxílio. E, à medida que a economia comece a se recuperar e comece a andar novamente, as pessoas então vão, devagar, se habituando, né? Era 600 reais, cai para 500 reais, 400 reais", disse o ministro.

Pela manhã, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, antecipou os valores em sua conta no Twitter, mas posteriormente apagou a postagem.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já defendeu a manutenção do valor na prorrogação da ajuda, mas Bolsonaro tem dito que o governo não tem condições de arcar com esse montante.

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