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Após mandado falso contra Alexandre de Moraes, CNJ diz que caso está em apuração sob sigilo

Conselho Nacional de Justiça que o órgão e a Polícia Federal apuram ordem judicial falsa contra o ministro

5 jan 2023 - 16h08
(atualizado às 16h18)
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Alexandre de Moraes quer que sejam apuradas as circunstâncias dos atos de violência em Brasília.
Alexandre de Moraes quer que sejam apuradas as circunstâncias dos atos de violência em Brasília.
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou nesta quinta-feira que o órgão e a Polícia Federal apuram, sob sigilo, o caso envolvendo a inclusão de um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que teria sido assinado por ele próprio, no sistema nacional que monitora detenções.

"O Conselho Nacional de Justiça informa que a inconsistência encontrada na quarta-feira (4/1), no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, foi causada pelo uso indevido de credencial de acesso ao sistema, que já foi devidamente bloqueada", disse o CNJ em comunicado.

Segundo a nota, até as 14h desta quinta, o sistema "estará completamente restabelecido, o que já se iniciou". O comunicado divulgado pelo CNJ não cita expressamente o caso de Moraes, que foi inicialmente divulgado pelo portal Metrópoles.

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral nas eleições, Alexandre de Moraes tem sido um dos ministros mais criticados em redes sociais e por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Por ora, entretanto, não há qualquer informação sobre quem teria incluído esse mandado falso contra o ministro no sistema do CNJ.

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