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Bolsonaro sob prisão domiciliar enfrenta isolamento emocional e esgotamento físico

Relatos sinalizam peso na saúde e no humor do ex-presidente Bolsonaro, que segue monitorado intensamente até o desfecho do julgamento

29 ago 2025 - 18h09
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Alexandre Correa é condenado por ofensas contra advogado de Ana Hickmann e terá de cumprir pena em regime aberto Diagnóstico de desgaste: isolado, abatido e emocionalmente fragilizado

Reprodução
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Foto: Contigo

Segundo o vice-prefeito de São Paulo, Coronel Mello Araújo, que esteve com Bolsonaro recentemente, o ex-presidente tem mostrado sinais de depressão e significativo emagrecimento desde os primeiros dias sob prisão domiciliar em Brasília. Apesar disso, ele segue "totalmente lúcido e consciente dos jogos políticos nacionais".

Medidas de segurança e isolamento intensificado

Em vigor desde agosto, a prisão domiciliar de Bolsonaro foi imposta após ele violar ordens judiciais — incluindo restrições a redes sociais e comunicação direta com aliados — como parte das investigações sobre conspirar para reverter sua derrota eleitoral de 2022.

As condições incluíram:

  • Uso obrigatório de tornozeleira eletrônica;
  • Proibição de acesso a dispositivos móveis;
  • Restrições drásticas a visitas — liberadas apenas para familiares próximos e advogados.

Intensificação da vigilância com foco em risco de fuga

O Ministério Público alertou sobre a possibilidade de Bolsonaro tentar fugir do país, o que levou a uma ação da PF. Foi descoberto um rascunho de pedido de asilo à Argentina, de 2024, fragmento que alimentou suspeitas de planos de fuga.

Em resposta, o STF determinou uma vigilância policial 24 horas em sua residência, com presença discreta, para impedir qualquer tentativa de evasão.

Entre resistência e estratégia política

Enquanto enfrenta isolamento físico e emocional, Bolsonaro tenta manter presença política por meio de aliados. Mensagens privadas vazadas sugerem conflitos internos, e sua base é monitorada em busca de apoio estratégico para interferência — com participação e pressões até de membros da comunidade internacional, como os EUA.

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