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Brasileira ferida em atentado em Israel chega a SP

Quinta, 16 de agosto de 2001, 03h13

Atualizado às 10h12

Sérgio Gwercman/Redação Terra
Rogério Lorenzoni / Terra
Ambulância que levou Deborah para o hospital

A paulista Deborah Balash, atingida pelo atentado suicida ocorrido na última quinta-feira em Jerusalém, chegou às 6h20 da manhã desta quinta-feira a São Paulo. Ela desembarcou no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, acompanhada do médico da família, Silvio Bromberg, e de uma enfermeira e seguiu direto para o Hospital Albert Einstein, onde ficará internada.

O marido de Deborah, Antônio Augusto da Costa Faria, disse que a brasileira está "queimadinha", mas que os ferimentos não são graves. Faria contou ainda que sua mulher está bem, dentro das condições possíveis, e chorou muito ao encontrar-se com ele e a filha mais velha do casal, Mariana Balash, de 20 anos, dentro do avião, em Cumbica. Os dois outros filhos de Deborah que foram ao aeroporto não receberam permissão da Polícia Federal para ter contato com a mãe.

A chegada de Deborah causou confusão, já que a Polícia Federal não queria permitir o acesso de nenhum familiar ao avião. O marido e a filha só entraram depois que o embaixador israelense e o vice-cônsul intercederam. "Não me consta que eu sou uma ameaça à segurança nacional. Em momentos come esse é preciso aplicar o famoso jeitinho brasileiro, teria sido mais humano", reclamou Faria.

Deborah desmbarcou vestindo uma bata hospitalar e com os ferimentos cobertos por ataduras. Seu marido disse que as pernas e os braços estão bastante machucados e que, como consequência do trauma, Deborah não tem conseguido se alimentar normalmente. Ela seguiu do aeroporto direto para o Hospital Israelita Albert Einstein, na zona sul da capital paulista, onde deve permanecer internada por pelo menos mais uma semana.

Deborah não recebeu alta médica em Israel, mas uma autorização prosseguir o tratamento no Brasil. Segundo o primeiro boletim médico divulgado pelo hospital, está consciente e orientada. Ela recebia soro e seria encaminhada para o centro cirúrgico para avaliação por uma equipe de especialistas em queimaduras. O boletim foi assinado pelo médico José Henrique Germann Ferreira.

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