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Deborah Balash temia ser vítima de atentado

Quinta, 16 de agosto de 2001, 06h33
Atualizado às 8h25

Sérgio Gwercman/Redação Terra

A brasileira Deborah Balash, ferida em um atentado suicida ocorrido em uma pizzaria em Jerusalém na quinta-feira passada, passou um e-mail para a família um dia antes da explosão afirmando que iria tentar evitar áreas de risco. Deborah desembarcou hoje em São Paulo e foi, acompanhada pelo médico da família, Silvio Bromberg, e por uma enfermeira, direto para o Hospital Albert Einstein.

Deborah, de 44 anos, chegou a Israel na quarta-feira da semana passada e no primeiro e-mail enviado ao marido disse que evitaria os locais perigosos nos passeios. "Estamos preparando os passeios para evitar as zonas de perigo", escreveu na mensagem eletrônica. Na quinta, ela perderia o pai, Jorge Balash no atentado levado a cabo por um palestino. Sua madrasta, Flora Rosembaum, também se feriu.

A filha de Deborah, Mariana, contou no aeroporto que a mãe estaria um pouco mais distante do terrorista suicida do que o pai e a madrasta. Os três se dirigiam para o Muro das Lamentações e passavam em frente à pizzaria no exato momento em que a bomba explodiu. A família havia viajado a Israel para acompanhar o casamento de um irmão de Deborah que vive no país.

Apesar da experiência trágica, o marido da brasileira, Antônio Augusto da Costa Faria, acredita que ela ainda voltará a Israel, quando conseguir superar o trauma do atentado. "Ela ficou muito amiga da família da Flora. Mais cedo ou mais tarde a gente vai acabar indo para lá", disse Faria. "Aconteceu uma fatalidade, mas a cidade de São Paulo é muito mais violenta", completou.

Flora continua hospitalizada em Israel. Ela preferiu ficar no país, já que, segundo Faria, ela seria a única pessoa da família a viver fora de Israel.

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