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Os melhores games de animações ocidentais

Sim, eu sei que você lembra daquele jogo perfeito do Toy Story. Lembre dele e de outras pérolas esquecidas na nossa lista.

11 mai 2022 - 16h34
(atualizado às 17h19)
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Foto: GameON

As animações ocidentais unem gerações e são uma forma de arte audiovisual que nos encanta independente da idade. Além de emocionar nas telonas e, atualmente, nos serviços de streaming, muitas obras desse gênero já receberam adaptações inesquecíveis para os games — seja para ampliar os universos cinematográficos e televisivos ou como forma de divulgar o produto em outra mídia. Vamos conhecer alguns dos mais queridos e nostálgicos games de animações ocidentais?

Duck Tales

Reprodução: Internet
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Foto: GameON

Em 14 de setembro de 1989, DuckTales era lançado para o NES. Popularmente conhecido no Brasil como Jogo do Tio Patinhas para Nintendinho, o clássico de plataforma e aventura fez bastante sucesso na época por trazer diversos personagens dos desenhos e pela variedade de fases — que contemplava cenários como minas africanas, a amazônia brasileira, montanhas do Himalaia, Transilvânia e até a superfície da Lua.

O jogo fez tanto sucesso na época que ganhou uma sequência intitulada Duck Tales 2 e, em 2013, recebeu também uma versão remasterizada para os consoles da época. Essa nova edição foi bastante criticada por conta da dificuldade acentuada, sendo considerado um jogo bastante injusto e “quebrado” para os padrões da atualidade. Polêmico, não?

Castle of Illusion Starring Mickey Mouse

Reprodução: Internet
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Foto: GameON

O rosto mais antigo e icônico da Disney, Mickey Mouse, fez um sucesso estrondoso nos anos 1990 com os jogos publicados nas plataformas Sega. O primeiro deles é Castle of Illusion Starring Mickey Mouse, um jogo de plataforma 2D que, como o próprio nome diz, nos coloca no papel de Mickey em um desafio para salvar Minnie das garras do nefasto Mizrabel.

O simpático roedor se prova herói desbravando reinos ilusórios e encontrando as sete gemas do arco-íris para, somente então, derrotar o vilão e resgatar sua amada. O jogo recebeu sequências não numeradas — Land of Illusion, World of Illusion e Legend of Illusion —, mas Mickey nunca esteve tão bem em um jogo da série quanto no original. Um remake do jogo, com gráficos 2.5D e trilha sonora reimaginada, também chegou ao público em 2013.

Disney’s Aladdin

Até a geração do PS4/Xbox One, os consoles tinham arquiteturas e linguagens de programação muito diferentes entre cada fabricante. Portanto, era comum que estúdios escolhessem lançar seus jogos em apenas uma plataforma. Final Fantasy, por exemplo, era uma série de NES e SNES que migrou para o PS1 no final dos anos 1990 por preferência de hardware da Squaresoft.

Disney's Aladdin, entretanto, foi uma exceção — e de uma forma bastante curiosa. Dois jogos diferentes, mas com o mesmo nome, foram desenvolvidos em paralelo por estúdios distintos e lançados tanto para o Super Nintendo quanto para o Mega Drive. Apesar de dividirem características de gameplay e estrutura, as versões já foram assunto de discussões acaloradas em fóruns de internet sobre qual é o melhor e mais divertido. Qual dos dois você gosta mais?

Disney’s Tarzan

Reprodução: Internet
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Foto: GameON

A Disney fez algumas parcerias de exclusividade para consoles de mesa no final dos anos 1990. Entre os games de animações ocidentais lançados licenciados da época, tivemos um clássico da plataforma PlayStation conhecido como Disney’s Tarzan. Trata-se de um jogo de plataforma com aqueles truques de câmera vistos nos jogos do Crash Bandicoot, nos quais era possível percorrer fases laterais, andar para frente ou correr para trás (em direção à tela).

O jogo conquistou seu público com os gritos do menino Tarzan e com o romance improvável do adulto selvagem com a donzela Jane, trazendo entre uma fase e outra cenas originais do filme — adicionadas graças à capacidade de armazenamento dos CDs de PS1. Começava, ali no final dos anos 1990, uma nova era para os jogos baseados em desenhos.

Toy Story 2: Buzz Lightyear to the Rescue

Reprodução: Internet
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Foto: GameON

Sequência do jogo homônimo Toy Story (SNES), o segundo jogo de Toy Story, lançado para PS1 e Nintendo 64, foca no patrulheiro espacial Buzz Lightyear enquanto outros brinquedos de Andy correm perigo. Buzz precisa passar por diversos cômodos da casa, atravessar um pátio em construção, encontrar lojas no centro da cidade e até se arriscar em perigos aeroportuários para salvar seus amigos bonecos.

O jogo ganhou destaque pelo estilo collect-a-thon de desafios, bastante popularizado por jogos como Super Mario 64 e principalmente Banjo-Kazooie. Há uma variedade de comandos que podem ser executados por Buzz e belas frases de efeito sempre bem direcionadas pelo herói em situações específicas. Diversão é o que não falta!

The Incredibles

Os Incríveis segue sendo um dos meus filmes favoritos da Disney/Pixar. O carisma da família de heróis e heroínas, e a variedade de superpoderes quando os comparamos é nostálgica para mim — mesmo que tenha visto o filme pela primeira vez quando já era um adolescente.

The Incredibles é um dos games de animações ocidentais que eu mais gosto justamente por apresentar um gameplay diversificado em uma seleção de fases bastante criativa. Há seções que envolvem a velocidade e o descontrole de direção de Flecha, momentos que exigem força com o Sr. Incrível e até desafios para se esticar com a Mulher-elástica. É uma pena que sua sequência, Rise of the Underminer, não seja tão divertida quanto o primeiro.

Madagascar

O único de nossa lista que não é Disney é também o favorito de quem vos escreve. Madagascar realmente é um jogo à frente de seu tempo, quase como se fosse um respiro para os jogos de plataforma 3D e de ação-aventura da época. Não há como resumir seu gameplay em outras palavras além de “uma mistura caótica e divertida de muitos gêneros”.

Há seções de plataforma bastante exigentes em termos de precisão, fases que precisamos sorrateiramente concluir se esgueirando por beiradas escuras, circuitos de corrida com atropelamento, estágios de perseguição e captura e muitos, mas muitos itens colecionáveis para nos fazer voltar nas fases. Os minigames são tão divertidos que, vez ou outra, religo meu PlayStation 2 somente para me divertir ao lado do meu irmão com esse jogo. Uma experiência memorável e recomendadíssima ainda hoje.

Kingdom Hearts III

Bom, se você conhece os jogos de Kingdom Hearts, sabe que eles não são games de animações ocidentais propriamente ditos. Porém, a porção Disney essencialmente inserida em cada uma das entradas da franquia é tão relevante quanto suas características narrativas da série da Square Enix. Por isso, acredito ser justo eles figurarem em nossa lista como um exemplo sólido.

Todos os jogos de KH poderiam estar nessa lista, mas Kingdom Hearts III é o único que eu terminei entre os principais da série. Há muito de Pateta, Mickey, Donald e de diversos outros contos de fantasia criados e popularizados pela marca — principalmente após a fusão Disney/Pixar. Em certos momentos, o jogo nos faz acreditar que estamos realmente em um filme de tão mágico e bonito que é. Inesquecível!

Fonte: Game On
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